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desenvolvimento da fala: homem segura bebê no colo. Ambos estão cara a cara e com a boca aberta

Marcos de desenvolvimento da fala: quais são e quando procurar ajuda?

A comunicação é a chave para o desenvolvimento saudável de uma criança. Nesse processo, o desenvolvimento da fala é um dos momentos mais esperados pelos pais e costuma acontecer quando a criança tem entre um ano e meio e dois anos de idade.

No entanto, quando esse marco não acontece – ou ocorre um atraso na fala –, é comum que a família se preocupe com a possibilidade de transtornos como o autismo.

Apesar de cada criança ser única e se desenvolver da sua própria maneira, existem marcos do desenvolvimento específicos que, quando não atingidos, podem indicar alguma condição. É assim também que acontece com a linguagem funcional.

Neste artigo, apresentamos os marcos do desenvolvimento da fala e linguagem em crianças com desenvolvimento típico. Além de informações que podem ser sinais de alerta para que famílias procurem ajuda profissional.

O que são marcos do desenvolvimento?

Marcos do desenvolvimento são um conjunto de habilidades que a maioria das crianças atinge em determinada idade.

No Brasil, esses marcos são definidos pelo Ministério da Saúde e devem ser acompanhados para ajudar a família, profissionais da medicina e a escola a identificar quando o desenvolvimento da criança não acontece conforme o esperado.

Estar atento a esses sinais é essencial, principalmente até os cinco anos. Isso porque 85% do nosso cérebro se desenvolve nesta etapa. Ou seja, é nesta fase que a criança desenvolve:

  • Habilidades cognitivas;
  • Habilidades sociais;
  • Habilidades emocionais;
  • Habilidades de linguagem.

Vale reforçar que marcos do desenvolvimento mais aguardados, como andar e falar, são os que têm um padrão amplo do que é considerado típico.

Ainda assim, se alguém que convive com a criança têm dúvidas quanto ao desenvolvimento, é preciso procurar ajuda o mais rápido possível.

Isso porque, quanto mais precoce for a identificação de um atraso no desenvolvimento, melhor o prognóstico. Por isso, ao menor sinal, procure profissionais da pediatria, neuropediatria ou psiquiatria infantil.

Qual a diferença entre desenvolvimento da fala e linguagem funcional?

mulher e criança fazendo exercícios fonoaudiólogos

Quando falamos em desenvolvimento da fala, é comum confundir esse conceito com o da linguagem funcional. Porém, existe uma importante diferença entre ambos.

Para começar, nem todas as crianças que falam conseguem se comunicar de forma funcional.

Esse é o caso da ecolalia, bastante comum em pessoas autistas, no qual existe uma comunicação oral, mas sem sentido ou intenção de comunicação. A principal diferença entre fala e linguagem funcional é:

  • Fala: também chamada de comunicação oral ou verbal, é quando a pessoa se comunica por meio da voz;
  • Linguagem funcional: é qualquer forma de comunicação que seja compreensível aos outros. Ou seja, quando existe uma real intenção de se comunicar. Ela pode ser por meio de gestos, olhares e outros recursos, como a comunicação alternativa.

Saber essa diferença é essencial para entender os marcos do desenvolvimento da fala e comunicação e também que a linguagem funcional é muito mais importante que a vocalização.

Marcos de desenvolvimento da fala em bebês

mulher levantando bebê deitada na cama

Abaixo apresentamos os marcos do desenvolvimento da fala em bebês de 0 a 9 meses:

0 a 3 meses

  • Choro: é a primeira forma de comunicação da criança. Ele pode indicar fome, necessidade de trocar a fralda ou alguma doença. Nesta fase é comum que os pais comecem a identificar as diferenças em cada choro e saber o que a criança precisa.
  • Suspiros, gorgolejos e barulhos: o próximo passo é como uma minifábrica de sons. Nesta fase, os bebês emitem e reagem a sons do dia a dia. Linguistas afirmam que, até a 4ª semana, os bebês conseguem, inclusive, fazer a distinção entre sílabas parecidas, como “ba” e “da”.
  • Sorriso: uma linguagem funcional de comunicação que não é oral é a exibição de sorrisos. Por volta dos três meses, os bebês já devem ser capazes de responder a interações por meio de sorrisos.

4 a 5 meses

  • Balbucios: é quando bebês começam a balbuciar, fazendo uma combinação entre consoantes e vogais. Nesta é comum surgirem os famosos “mamã” e “papá”. Mas apesar da alegria da família, dificilmente os bebês conseguem distinguir entre um e outro. Isso só acontece quando a criança estiver completando um ano de idade.
  • Sons e palavras irreconhecíveis: para a criança, aprender a vocalizar é uma brincadeira. Por isso, ela faz experiências, usa a língua, os dentes, céu da boca e até as cordas vocais, o que ocasiona sons irreconhecíveis e sem sentido. Estimular nesta fase é essencial, para garantir que ela continue a emitir esses sons que, mais tarde, vão ajudá-la a se comunicar vocalmente.

Uma importante consideração sobre a fase dos balbucios e palavras indistinguíveis é que eles apresentam os mesmos sons, independentemente da língua que a família fala em casa. Além disso, é possível perceber que a criança tem alguns sons preferidos, que repete sem parar. Isso acontece porque ela gosta da sensação que eles causam na boca.

6 a 9 meses

  • Balbucios e sons com sentido: depois de experimentar, é nesta idade que os balbucios e sons emitidos pelo bebê começam a fazer sentido. O motivo disso acontecer é que ela passa a usar tons e padrões similares aos das pessoas cuidadoras, como uma imitação. Para estimular o desenvolvimento da fala nesta fase, você pode ler livros, cantar e conversar com a criança.
  • Emissão de sons ao brincar: quando brincam ou estão sozinhos, os bebês devem emitir sons a partir dos seis meses. Além disso, começar a se interessar por brinquedos que fazem barulhos também é um claro sinal de desenvolvimento nesta fase.
  • Mover os olhos em direção aos sons: outra forma funcional de comunicação importante para o desenvolvimento da fala é o movimento dos olhos. Ao se direcionar para o local de onde vem um som, os bebês demonstram que já entendem a importância desses sons como uma maneira de se comunicar com outras pessoas.
  • Compreensão da palavra “não”: a partir dos 9 meses, os bebês devem ser capazes de entender o significado da palavra “não”. Isso não quer dizer, no entanto, que eles vão responder positivamente ao termo.

Marcos de desenvolvimento da fala até os 2 anos

menina sorrindo e olhando para frente

Até os dois anos é esperado que a criança já inicie a fala. Aqui, apresentamos quais são os marcos do desenvolvimento entre 1 e 2 anos de idade.

De 1 anos a 1 ano e 5 meses

  • Conseguir dizer uma ou mais palavras: emitir de forma oral uma ou mais palavras, sabendo o que elas significam é esperado nesta fase. O uso de diferentes entonações também é comum neste período e a criança já percebe a importância da fala e de expressar suas necessidades.
  • “Mamã” e “Papá” têm destino certo: agora, a criança também já consegue emitir os aguardados “mamã” e “papá” tendo plena certeza de quem são e da diferença entre eles.
  • Tentativa de repetir as palavras que ouvem: a imitação também continua a ser importante nesta fase. Por isso, é essencial continuar a ler, cantar e principalmente conversar com a criança.

De 1 ano e meio aos 2 anos

  • Aprender de 8 a 10 palavras por dia: entre 1 ano e meio e 1 ano e 8 meses, é esperado que as crianças aprendam entre 8 e 10 palavras por dia. Em alguns casos, elas aprendem novas palavras a cada 1 hora e meia. Por isso, nesta fase é preciso ter muito cuidado com as palavras que diz na frente dela.
  • Junção de palavras básicas: nesta idade, a criança também vai aprender a juntar palavras básicas. As mais comuns são “é meu”, típica do comportamento possessivo que ela tem neste período.
  • 200 palavras: ao completar dois anos, o repertório de palavras que a criança conhece e emite é igual ou superior a 200.
    Formar frases com três ou mais palavras e cantar canções simples: também é esperado que, aos 2 anos, a criança já forme frases com três ou mais palavras e consiga cantar canções mais fáceis, como as infantis. Nesta etapa, ela amadurece o senso de identidade e começa a falar de si mesma – o que gosta e o que não gosta, o que pensa e o que sente. Também é comum que ela fale de si na terceira pessoa, isso por causa de uma confusão com os pronomes. Exemplo “nenê quer” invés de “eu quero”.
  • Seguir comandos e responder perguntas simples: parte importante do desenvolvimento da fala nesta fase é que a criança já consegue seguir comandos e responder perguntas simples.

 

Banner sobre a Rede Genial de terapeutas com mulher sentada em um escritório, com um notebook a sua frente.

Marcos do desenvolvimento da fala até os 6 anos

O desenvolvimento da fala da criança continua a apresentar muitos marcos. Nesta fase, os principais são:

menino sentado no chão sorrindo

Entre 2 e 3 anos

  • Começar a reconhecer pronomes: o significado de “eu” e “você” começa a fazer sentido e ser reconhecido pela criança.
    Aumento do vocabulário: o aprendizado de novas palavras é constante. Até completar 3 anos, o repertório da criança deve chegar às 300 ou mais palavras.
  • Formar frases completas: a criança já é capaz de formar frases com nomes e verbos juntos, de forma completa. É importante ressaltar que essas frases são simples, como, por exemplo, “eu não quero”. Também é comum que ela tenha dificuldade em modular a altura da voz, o que vai aprendendo com o tempo.
  • Fala sofisticada: próxima dos 3 anos, a criança já usa a fala de maneira mais sofisticada. O que significa que ela já será capaz de modular o volume da voz e manter uma conversa. Ela também consegue distinguir a diferença entre crianças e adultos e pode usar palavras mais simples com crianças e mais sofisticadas com adultos.
  • Maior fluência na fala: aos 3 anos, é esperado que as pessoas já consigam entender tudo que a criança diz. Nesta fase, as pessoas cuidadoras já podem fazer a correção quando ela troca alguma sílaba, mas não é recomendado adverti-la.

De 4 a 6 anos

Nesta fase, a criança já desenvolveu boa parte da fala e linguagem funcional. Mas ela continua a aprender novas palavras todos os dias, além de amadurecer a comunicação oral em muitos aspetos. Os principais são:

  • Falar mais de 1200 palavras: o repertório deve crescer, e não regredir. Portanto, se a criança parece ter “desaprendido” alguma palavra, é importante investigar.
  • Manter longos diálogos: à medida que o repertório de palavras cresce e a linguagem amadurece, a criança deve ser capaz de manter longos diálogos e ser compreendida até por estranhos.
  • Contar acontecimentos: desde os trabalhos que fez na escola até o que ela e os coleguinhas comeram no almoço e opiniões sobre histórias infantis e tudo que experiência. Nesta fase, a criança gosta de contar tudo que viu e que aconteceu.
  • Aprender a ler e escrever: outra parte importante do desenvolvimento da comunicação é que nesta fase a criança começa a aprender a ler e escrever.

Atraso na fala: quando procurar ajuda profissional?

Ao acompanhar os marcos do desenvolvimento da fala, é importante que a família ou a escola busquem ajuda profissionais ao identificar um atraso no desenvolvimento assim que ele for percebido.

Por exemplo, se a criança tem mais de 4 meses e não sorri ou até se o repertório de palavras não acompanha o esperado.

Por isso, apesar de cada criança evoluir no seu ritmo, existem alguns sinais que indicam a necessidade de procurar ajuda profissional:

  • Ausência de fala: Se a criança não emite sons ou tentativas de comunicação vocal até 18 meses.
  • Fala incompreensível: Se a fala da criança não é compreensível para pessoas de fora da família após os quatro anos de idade.
  • Estagnação: Se houver uma estagnação óbvia no progresso da fala em qualquer idade.
  • Problemas de fluência: Gagueira persistente ou outros problemas de fluência que persistem após os cinco anos.
  • Fatores de risco: Se a criança tiver fatores de risco, como histórico familiar de atrasos na fala, problemas de audição, ou condições médicas que afetam a fala.

É válido ressaltar que um atraso na fala nem sempre significa que a criança está no espectro do autismo!

Mas sim que os profissionais da pediatria, neuropediatria ou até fonoaudiologia vão poder ajudar, iniciando a intervenção precoce para garantir que ela desenvolva a comunicação funcional e identifiquem também a presença de algum transtorno ou condição.

Conclusão

Lembre-se, a intervenção precoce é crucial para ajudar as crianças a superarem os atrasos na fala. Consultar um fonoaudiólogo pode ajudar a identificar e solucionar qualquer dificuldade que a criança possa enfrentar no desenvolvimento da fala e linguagem.

Em resumo, o desenvolvimento da fala é um processo único para cada criança, mas conhecer os marcos típicos e estar atento a sinais de atraso pode ser fundamental para garantir que seu filho alcance seu potencial máximo de comunicação.

Não hesite em buscar ajuda profissional se tiver preocupações. Afinal, o poder da comunicação é um presente que todos merecem desfrutar plenamente.

Por fim, é importante entender que os marcos do desenvolvimento também ocorrem em outras áreas, como: cognitiva, interação social, motores etc. Para continuar a entender o desenvolvimento da sua criança em outros aspectos, clique no botão abaixo:

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