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Criança com autismo leve sentada à mesa segurando um tablet.

O que é autismo leve? Conheça os sinais, intervenções e mais

Falamos muito sobre o TEA ser um espectro e cada pessoa ter seu nível de necessidade e suporte específico, como o autismo leve, por exemplo. Isso porque, o Transtorno do Espectro do Autismo é uma condição que afeta o neurodesenvolvimento, alterando o modo como a pessoa vê o mundo e interage com o mundo ao seu redor.

Assim, as dificuldades em comunicação e interação social resultam em dificuldades de socialização e de conexão com os outros, além de também ter movimentos repetitivos e interesses restritivos específicos.

À medida que a conscientização sobre o autismo cresce, muitos pais, pessoas cuidadoras e profissionais buscam informações claras sobre as características, diagnóstico e intervenções para entender melhor o autismo leve.

Para ajudar, neste artigo, vamos explicar melhor sobre o autismo leve, também conhecido como nível 1, seu diagnóstico, sinais e estratégias de intervenção. Acompanhe!

O que significa dizer que o autismo é um espectro?

Antes de falarmos se autismo leve pode piorar ou não, vale ressaltarmos e entendermos o que significa falar que o transtorno é um espectro e como as pessoas podem estar presentes nele.

Apesar de, segundo os Manuais Diagnósticos como DSM-5 e CID-11, classificarmos o autismo em 3 níveis, existe uma grande abrangência dentro desses termos, e cada pessoa irá vivenciar o transtorno de forma diferente e singular.

Por isso, usa-se o termo “espectro” para falar das inúmeras possibilidades e diversidades de sinais ou características, comprometimentos e necessidade de suporte que as pessoas apresentam. Esse termo foi inserido ao nome do transtorno em 2013, em uma das atualizações dos critérios do DSM-5 que passou a classificar o autismo como Transtorno do Espectro Autista.

Isso porque, antes, o autismo fazia parte dos Transtornos globais do Desenvolvimento e o diagnóstico poderia vir com nomes variados, como:

  • Transtorno Autista;
  • Síndrome de Asperger;
  • Transtorno Desintegrativo Infantil;
  • Transtorno Invasivo do Desenvolvimento.

A partir da atualização, o autismo passa a ter uma classificação própria, desconsiderando nomenclaturas com a Síndrome de Asperger e classificando de acordo com o grau de necessidade de ajuda para essas características.

Existem graus de autismo?

De acordo com a 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), da Associação Americana de Psiquiatria, existem diferentes graus de TEA, que mudam de acordo com a necessidade e nível de suporte que cada pessoa apresenta.

Esse manual classifica os Transtornos do Espectro do Autismo em níveis que vão do 1 ao 3. São eles:

  • Autismo Nível 1 (autismo leve): menor necessidade de apoio no dia a dia;
  • Autismo Nível 2 (autismo moderado): nesse nível a pessoa precisa de um pouco mais de apoio em sua rotina;
  • Autismo Nível 3 (autismo severo): a pessoa precisa de mais apoio para as atividades da vida diária.

Vale reforçar que essa classificação tem como principal função entender o nível de necessidade de suporte que aquela pessoa vai precisar para realizar o que chamamos de atividades da vida diária (AVDs) e se relacionar com o mundo e as pessoas.

O termo “graus de autismo” faz parte do processo de diagnóstico de muitas famílias no momento em que estão investigando ou efetivamente descobrem que alguém apresenta um grau de autismo leve, moderado ou severo.

No entanto, apesar de ser uma maneira encontrada por profissionais para simplificar, o correto é dizer que pessoas no espectro do autismo apresentam diferentes níveis de suporte, de acordo com os critérios definidos por manuais diagnósticos.

O que é autismo nível 1 (autismo leve)?

Importante reforçar que: a nomenclatura “autismo leve” não existe dentro da classificação do DSM-5.

No entanto, para facilitar o entendimento das pessoas em relação à condição do filho, muitos pais, familiares e até profissionais chamam o autismo nível 1 de suporte de autismo leve.

Vale lembrar que os graus do TEA são baseados no nível de necessidade de apoio da pessoa no espectro. Portanto, nada tem a ver com a intensidade das crises de autismo e outras características e dificuldades!

Dessa forma, uma pessoa com o diagnóstico de autismo nível 1 pode depender menos da família e de apoio externo no dia a dia para realizar as tarefas cotidianas (motoras, cognitivas, sociais, etc).

Assim, crianças com autismo leve geralmente enfrentam desafios na interação social, comunicação e comportamento, mas esses desafios tendem a demandar menor necessidade de suporte na rotina.

Quais são os sinais de autismo leve?

Entender e identificar os sinais de autismo leve é o primeiro passo para compreender as necessidades de uma criança e proporcionar o apoio adequado para seu desenvolvimento.

Crianças com autismo leve podem exibir dificuldades na comunicação, como desafios na interação social, interesses específicos e comportamentos repetitivos.

Observar atentamente esses sinais e buscar orientação profissional para um diagnóstico precoce é essencial para garantir o melhor desenvolvimento e qualidade de vida para a criança.

Isso significa que a criança pode apresentar características como:

  • Dificuldades na comunicação: crianças com autismo leve podem ter dificuldade em iniciar ou manter conversas, compreender expressões faciais e linguagem corporal, ou podem repetir frases sem entender seu significado.
  • Interesses específicos: muitas vezes, essas crianças desenvolvem interesses extremamente específicos e intensos em um único tópico, dedicando tempo considerável a ele.
  • Comportamentos repetitivos: A repetição de gestos, movimentos ou sons é comum em crianças com autismo leve.
  • Desafios na interação social: dificuldades em compreender as emoções dos outros, fazer amigos e manter relacionamentos interpessoais são características do autismo leve.

Dessa forma, como ocorre com os outros níveis de autismo, os sinais do autismo nível 1 ou autismo leve, são aqueles que fazem parte da chamada díade do autismo:

  1. Problemas na comunicação e interação social
  2. Padrões de comportamentos repetitivos e restritivos

A seguir, veja uma explicação mais aprofundada de cada um deles.

Comportamentos restritos e repetitivos

imagem de pinos de madeiras em grupos com um vermelho sozinho no centro

Pessoas com autismo nível 1, assim como as que têm outros graus de autismo, gostam de determinados assuntos e costumam se aprofundar neles, focando muitas vezes só nisso.

Esse interesse restrito é chamado de hiperfoco, e pode ocorrer também com certos objetos.

Por esse motivo é muito comum que, quando criança, ela goste de brincar apenas com um ou dois brinquedos, mesmo tendo vários à sua disposição, e acompanhar poucos desenhos gostando muito de um personagem.

É comum também que ocorram movimentos repetitivos, ou seja, a pessoa faça repetidas vezes a mesma ação, como estalar os dedos, girar em volta de si, entre outros.

Dificuldades na comunicação

Autistas tendem a interagir mais quando o tema faz parte do que eles realmente gostam de se aprofundar, os hiperfocos.

Isso costuma ser uma gama de temas bem específicos, mas eles também podem ter dificuldade em:

  • Iniciar e manter uma conversa;
  • Fazer perguntas durante a conversa;
  • Olhar nos olhos durante a conversa.

Dificuldades na socialização

O processo de socialização também pode ser difícil para quem está no espectro do autismo.

Por isso, muitos autistas relatam ter dificuldade em sair de casa e interagir socialmente, especialmente em festas e locais em que estarão fora da zona de conforto.

É importante reforçar que isso não significa que pessoas autistas não conseguem ter amigos ou mesmo se relacionar.

Muitas têm uma vida considerada totalmente típica e acabam descobrindo o diagnóstico só na vida adulta, por exemplo. Enquanto outras podem ter algumas dificuldades mais acentuadas e receber o diagnóstico na infância.

Independente da idade que aconteça, o diagnóstico ajuda com que a pessoa entenda suas limitações e dificuldades e busque ajuda para trabalhar esses quesitos.

Como confirmar o diagnóstico de “autismo leve”?

Mesmo que pais, familiares e/ou professores notam sinais de autismo, é fundamental que o diagnóstico seja confirmado por médicos especialistas!

Para isso, o indicado é que a família busque ajuda de um profissional da neuropediatra (neurologista infantil) ou psiquiatra infantil.

Mas, vale lembrar que a intervenção pode, e deve, ocorrer mesmo antes da criança ser diagnosticada com autismo leve. Pois, quanto antes as intervenções iniciarem, melhor para o desenvolvimento, graças à neuroplasticidade que permite que o cérebro aprenda novas habilidades.

Meu filho tem autismo leve, o que fazer?

mãe e filha se abraçando

Depois de confirmado o diagnóstico de TEA nível 1, a família vai precisar contar com o apoio de uma equipe multidisciplinar com profissionais especializados em autismo como:

  • Terapeuta ocupacional;
  • Psicólogo;
  • Enfermeiro;
  • Fonoaudiólogo;
  • Nutricionista;
  • Entre outros.

Além disso, os pais também vão precisar de suporte emocional e treinamento para conhecer mais sobre os comportamentos da criança e aproveitarem todas as oportunidades de aprendizado.

Isso é o que chamamos de orientação parental, garantindo que pais e pessoas cuidadoras sejam agentes de transformação, empoderando-os sobre o que podem fazer para potencializar o desenvolvimento da criança.

Essa é uma parte importante desse processo, já que as pessoas cuidadoras têm o papel em ajudar essas crianças a aprender e se desenvolver, orientando e ensinando habilidades e comportamentos que ajudarão na vida real.

Por isso, os pais já são os professores mais naturais, independentemente de qualquer tratamento.

O autismo leve pode piorar?

Mas, será que o autismo leve pode piorar? Ou então, uma pessoa com autismo severo passar para autismo moderado ou vice-versa?

Nunca devemos dizer que o autismo leve pode piorar ou melhorar, porque não existe nenhum nível melhor ou pior dentro do espectro.

O que acontece é que pelo autismo ser um espectro, é possível, sim, que a pessoa caminhe nesses níveis, sempre dependendo do seu repertório e até mesmo desenvolvimento de habilidades.

Dizer que algum nível é melhor ou pior que outro, é prejudicial e pode criar um sentimento de que algo é mais ou menos fácil, o que não é verdade.

Em uma entrevista dado para Genial no texto de graus de autismo, Willian Chimura explica o porquê colocações dessa forma são negativas para pessoas com TEA.

“Pessoas com autismo são seres humanos variados e fluidos. O que elas precisam de tipos de suportes diferentes dentro das diferentes habilidades que ela executam. Essa noção enrijecida e determinista de que ou é um e outro é outro, é incorreta. É uma noção importante para os pais desenvolverem”.

Além disso, ele reforça que, mesmo hoje com um diagnóstico e um nível de autismo que exige pouco suporte em alguns aspectos, atividades que podem ser comuns para neurotípicos são bem difíceis para ele, e ainda assim são menosprezadas.

Por isso, é importante lembrar que existe muita desinformação e preconceito sobre os níveis de autismo, e muita gente usa o autismo leve como uma forma de diminuir ou invalidar a condição, fazendo com que autistas leves sofram com comparações e duvidem do seu diagnóstico.

Uma frase que exemplifica isso é: “Ah, você nem parece autista”. Isso não existe. Autista é autista! E cada pessoa dentro do espectro é única e vai ter um repertório diferente, de acordo com a sua necessidade de suporte.

Sempre precisamos lembrar que estamos lidando com pessoas que veem e compreendem o mundo de forma única e diferente, mas o que todas têm em comum é a capacidade de aprender.

A importância das intervenções para autismo

Ter o acompanhamento terapêutico e os estímulos adequados é essencial para que a pessoa com TEA possa evoluir nas barreiras de aprendizagem e na comunicação e interação social.

Por isso é tão importante encontrar uma equipe multidisciplinar especializada para fornecer intervenções corretas de acordo com a necessidade individual de cada pessoa. Cada pessoa autista se desenvolve no seu próprio ritmo, assim como cada família lida com o cotidiano de uma forma diferente.

Assim sendo, os terapeutas aplicadores poderão desenvolver as habilidades, ampliar a capacidade cognitiva e ajudar a pessoa no espectro a adquirir mais independência ao longo da vida. Afinal, o objetivo das intervenções é promover mais qualidade de vida e autonomia para o autista.

Conclusão

Ficou claro que o autismo nível 1 ou autismo leve, é uma parte ampla do espectro autista, fazendo com que cada pessoa seja única e precise de intervenções individuais.

Identificar os sinais precocemente e buscar intervenções apropriadas são passos fundamentais para ajudar crianças com autismo leve a atingirem seu pleno potencial.

Pais e profissionais desempenham um papel fundamental nesse processo, fornecendo apoio, compreensão e as ferramentas necessárias para o desenvolvimento saudável das crianças no dia a dia.

Lembre-se de que cada criança é única, e o progresso pode variar de acordo com o nível de necessidade e suporte.

O importante é estar atento aos sinais, procurar ajuda profissional e proporcionar o amor e o apoio necessários para garantir um futuro com autonomia e independência para todas as crianças.

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