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Falamos muito sobre o autismo ser um espectro, e isso significa que cada pessoa apresenta características, necessidades e formas de apoio muito específicas.
Nos critérios diagnósticos atuais, o TEA é classificado em três níveis de suporte, conforme o grau de apoio necessário no dia a dia. Popularmente, as pessoas ainda usam o termo autismo leve(autismo nível 1),para se referir ao nível de suporte 1, por exemplo.
Embora essa expressão ajude a comunicar de forma rápida e ser mais
acessível para quem busca conteúdo sobre o assunto, é importante lembrarmos que não existe um autismo “mais leve” que outro, quando pensamos nas experiências subjetivas e desafios de cada pessoa com TEA e suas características.
O Transtorno do Espectro Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento que muda o modo como a pessoa vê o mundo e interage com o mundo ao seu redor.
Essas alterações impactam a comunicação e a interação social, podendo resultar em dificuldades de socialização, conexões interpessoais e também em comportamentos repetitivos e interesses restritos e específicos.
Para te ajudar a entender melhor, neste artigo vamos explicar o que é o autismo nível de suporte 1 – chamado de autismo leve (nível 1) – como funciona seu diagnóstico, quais são seus sinais e quais estratégias de intervenção podem ser adotadas. Continue a leitura!
O que é autismo nível 1 (autismo leve)?
De acordo com o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), o autismo nível 1 envolve desafios na interação social e rigidez comportamental que podem interferir na vida diária, mesmo que esses sinais nem sempre sejam imediatamente perceptíveis.
Ele é chamado assim por conta do nível de necessidade de suporte que uma pessoa precisa para sua rotina. Mas isso pode variar de acordo com cada autista, suas características e repertório.
Pessoas com o que chamam de autismo leve geralmente têm habilidades de comunicação verbal e cognitiva compatíveis com o padrão esperado para a idade.
No entanto, isso não significa que não enfrentam desafios importantes. As dificuldades na interação social, na compreensão de códigos sociais, na regulação emocional ou na adaptação a mudanças podem ser intensas, mesmo que menos visíveis para quem está de fora.
Vale lembrar que os graus do TEA são baseados no nível de necessidade de apoio da pessoa no espectro. Não tendo a ver com as características do autismo ou legitimidade das dificuldades, que podem ainda assim conter crises de autismo e outras características e dificuldades!
Dessa forma, uma pessoa com o diagnóstico de autismo nível 1 pode depender menos da família e de apoio externo no dia a dia para realizar as tarefas cotidianas (motoras, cognitivas, sociais etc), mas ainda assim necessitar de suporte para contexto social, profissional ou escolar.
É correto falar “autismo leve”?
Importante deixar claro que a nomenclatura “autismo leve” não existe na classificação do DSM-5. No entanto, muitos usam esse termo para se referir ao autista nível de suporte 1.
As pessoas usam esse termo, pois o nível de suporte refere-se o quanto de suporte a pessoa requer para ter uma vida autônoma, sendo
- Nível 1: requer apoio;
- Nível 2: requer apoio substancial;
- Nível 3: requer apoio muito substancial.
Sendo o nível 1 de suporte o nível que menos requer suporte, isso leva as pessoas a chamar de autismo leve. Só que esse termo pode:
- Minimizar as dificuldades da pessoa
- Reforçar os estigmas quanto a “não parecer autista”
- Incentivar o mascaramento dos sintomas
- Gerar desigualdade do acesso aos direitos
- Ignorar a complexidade do espectro
- Desinformar sobre os critérios diagnósticos reais
Aqui, usaremos esse termo sempre trazendo a perspectiva do quanto não está “correto”, para que essa reflexão possa chegar em mais pessoas que ainda, por desinformação, acabam usando o termo: autismo leve.
“Quando usamos expressões como “autismo leve” sem o devido contexto, corremos o risco de reforçar distorções que ainda cercam o espectro. Esse termo, embora popular, muitas vezes minimiza as dificuldades reais enfrentadas pela pessoa autista, principalmente quando seus desafios são menos visíveis. Isso alimenta estigmas como o clássico “não parece autista”. Lembra Alice Tufolo, conselheira clínica de Genial Care.
O que significa dizer que o autismo é um espectro?
Para entendermos mais sobre autismo nível 1, vale ressaltarmos o que significa falar que o transtorno é um espectro e como as pessoas podem estar presentes nele.
Apesar de, segundo os manuais diagnósticos como o DSM-5 e a CID-11, classificarmos o autismo em 3 níveis, existe uma grande abrangência dentro desses termos, e cada pessoa irá vivenciar o transtorno de forma diferente e singular.
Por isso, usa-se o termo “espectro” para falar das inúmeras possibilidades e diversidades de sinais ou características, comprometimentos e necessidade de suporte que as pessoas apresentam.
Se atentar ao espectro:
- Valida a diversidade de características
- Evita estereótipos e generalizações
- Promove intervenções individualizadas
- Respeita identidades e modos de ser
- Fortalece relações interpessoais
- Reduz o capacitismo
O termo espectro, foi inserido ao nome do transtorno em 2013, em uma das atualizações dos critérios do DSM-5, que passou a classificar o autismo como Transtorno do Espectro Autista.
Isso porque, antes, o autismo fazia parte dos Transtornos Globais do Desenvolvimento e o diagnóstico poderia vir com nomes variados, como:
- Transtorno Autista;
- Síndrome de Asperger;
- Transtorno Desintegrativo Infantil;
- Transtorno Invasivo do Desenvolvimento.
A partir da atualização, o autismo passa a ter uma classificação própria, desconsiderando nomenclaturas como a Síndrome de Asperger e classificando conforme o grau de necessidade de ajuda para essas características.
Existem graus de autismo?
Conforme a 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), da Associação Americana de Psiquiatria, existem diferentes graus de TEA, que variam de acordo com a necessidade e o nível de suporte que cada pessoa apresenta.
Esse manual classifica os Transtornos do Espectro do Autismo em níveis que vão do 1 ao 3. São eles:
- Autismo Nível 1 (também chamado de autismo leve): necessidade de apoio no dia a dia;
- Autismo Nível 2 (também chamado de autismo moderado): nesse nível, a pessoa precisa apoio substancial em sua rotina;
- Autismo Nível 3 (também chamado de autismo severo): a pessoa precisa de mais apoio muito substancial para as atividades da vida diária.
Vale reforçar que essa classificação tem como principal função entender o nível de necessidade de suporte que aquela pessoa vai precisar para lidar com os desafios da comunicação social e da adaptação a contextos e rotinas, de forma a garantir sua participação plena e seu bem-estar no dia a dia.
O termo “graus de autismo” faz parte do processo de diagnóstico de muitas famílias no momento em que estão investigando ou efetivamente descobrem um diagnóstico.
No entanto, apesar de ser uma maneira encontrada por profissionais para simplificar, o correto é dizer que pessoas no espectro do autismo apresentam diferentes níveis de suporte, de acordo com os critérios definidos por manuais diagnósticos.
Quais são os sintomas de autismo nível 1 (autismo leve)?
Entender e identificar os sinais do autismo nível 1 de suporte, é o primeiro passo para compreender as necessidades de uma criança e proporcionar o apoio adequado para seu desenvolvimento.
Crianças com “autismo leve” podem exibir dificuldades na comunicação, como desafios na interação social, interesses específicos e comportamentos repetitivos.
Observar atentamente esses sinais e buscar orientação profissional para um diagnóstico precoce é essencial para garantir o melhor desenvolvimento e qualidade de vida para a criança.
Isso significa que a criança pode apresentar características como:
- Dificuldades na comunicação: crianças com autismo nível 1 (autismo leve) podem ter dificuldade em iniciar ou manter conversas, compreender expressões faciais e linguagem corporal, ou podem repetir frases sem entender seu significado.
- Interesses específicos: muitas vezes, essas crianças desenvolvem interesses extremamente específicos e intensos em um único tópico, dedicando tempo considerável a ele.
- Comportamentos repetitivos: repetição de gestos, movimentos ou sons.
- Desafios na interação social: dificuldades em compreender as emoções dos outros, fazer amigos e manter relacionamentos interpessoais são características presentes.
Dessa forma, como ocorre com os outros níveis de autismo, os sinais do autismo nível 1, autismo leve, são aqueles que fazem parte da chamada díade do autismo:
- Problemas na comunicação e interação social;
- Padrões de comportamentos repetitivos e restritivos.
A seguir, veja uma explicação mais aprofundada de cada um deles:
Comportamentos restritos e repetitivos
Pessoas com autismo nível 1, assim como as que têm outros graus de autismo, gostam de determinados assuntos e costumam se aprofundar neles, focando muitas vezes apenas nisso.
Esse interesse restrito é chamado de hiperfoco e pode ocorrer também com certos objetos.
Por esse motivo, é muito comum que, quando criança, ela goste de brincar apenas com um ou dois brinquedos, mesmo tendo vários à sua disposição, e acompanhe poucos desenhos, gostando muito de um personagem específico.
É comum também que ocorram movimentos repetitivos, ou seja, a pessoa faça repetidas vezes a mesma ação, como estalar os dedos, girar em volta de si, entre outros.
Dificuldades na comunicação
Crianças autistas costumam se envolver intensamente com temas que despertam seu interesse profundo — os chamados hiperfocos.
No entanto, ao mesmo tempo, em que esses temas podem ser fontes de prazer e conhecimento, também podem gerar dificuldades na interação social, já que a criança tende a se fixar nesses assuntos e a se desconectar das trocas que não os envolvem diretamente. Eles também podem ter dificuldade em:
- Iniciar e manter uma conversa;
- Fazer perguntas durante a conversa;
- Manter contato visual durante a conversa.
Dificuldades na socialização
O processo de socialização também pode ser difícil para quem está no espectro do autismo.
Por isso, muitos autistas relatam ter dificuldade em sair de casa e interagir socialmente, especialmente em festas e locais fora da sua zona de conforto.
É importante reforçar que isso não significa que pessoas autistas não conseguem ter amigos ou mesmo se relacionar.
Algumas pessoas autistas vivenciam experiências que se alinham mais aos padrões sociais esperados e acabam recebendo o diagnóstico apenas na vida adulta. Outras têm manifestações mais evidentes desde a infância, o que possibilita uma identificação mais precoce
Independentemente da idade em que aconteça, o diagnóstico ajuda a pessoa a entender suas limitações e dificuldades, e a buscar ajuda para trabalhar esses aspectos.
Como é o comportamento de um autista leve?
Pessoas com autismo leve podem demonstrar:
- Preferência por interações mais seletivas ou por atividades realizadas de forma individual, o que não significa ausência de desejo de conexão.
- Rotinas rígidas, onde mudanças inesperadas podem gerar ansiedade;
- Hiperfoco em assuntos de interesse, com grande profundidade em determinado tema;
- Uma forma diferente de empatia, com possíveis dificuldades em identificar sinais emocionais sutis, mas com capacidade de compreender sentimentos por meio do raciocínio (empatia cognitiva)
Mas, como já falamos, o autismo é um espectro. Por isso, nem todas as pessoas com autismo nível 1, irão apresentar os mesmos comportamentos ou características. É erradimportante conversar com um profissional especializado para entender se os sinais observados podem fazer parte do diagnóstico de TEA.
Como confirmar o diagnóstico de “autismo leve”?
À medida que a conscientização sobre o autismo cresce, muitos pais, pessoas cuidadoras e profissionais buscam informações claras sobre as características, diagnóstico e intervenções para entender melhor o autismo nível 1 de suporte.
Mesmo que pais, familiares e/ou professores percebam sinais de autismo, é fundamental que o diagnóstico seja confirmado por médicos especialistas.
Para isso, o indicado é que a família busque ajuda de um profissional da neuropediatria (neurologista infantil) ou psiquiatria infantil.
Vale lembrar que a intervenção pode — e deve — ocorrer mesmo antes da criança receber um diagnóstico formal de autismo, seja ele nível 1, nível 2 ou nível 3 de suporte.
Quanto antes as intervenções começarem, melhor para o desenvolvimento da criança, graças à neuroplasticidade, que permite que o cérebro aprenda novas habilidades.
Meu filho tem autismo leve, o que fazer?
Após a confirmação do diagnóstico de TEA nível 1, a família precisará contar com o apoio de uma equipe multidisciplinar com profissionais especializados em autismo, como:
- Terapeuta ocupacional
- Psicólogo
- Enfermeiro
- Fonoaudiólogo
- Nutricionista
- Entre outros
Além disso, os pais também vão precisar de suporte emocional e treinamento para conhecer mais sobre os comportamentos da criança e aproveitar todas as oportunidades de aprendizado.
Essa abordagem é chamada de orientação parental, que garante que pais e pessoas cuidadoras sejam agentes de transformação. O objetivo é empoderá-los com conhecimento sobre como potencializar o desenvolvimento da criança.
Essa é uma parte essencial do processo, já que pessoas cuidadoras desempenham um papel fundamental em auxiliar a criança a aprender e se desenvolver, orientando e ensinando habilidades e comportamentos que serão úteis na vida real.
Autismo leve pode piorar?
Essa é uma pergunta muito realizada e que é errada em muitos sentidos:
- Supõe que o autismo seja uma condição progressiva: o autismo não piora nem melhora, ele é uma condição que se expressa a cada vez de fora diferente
- Reforça uma lógica de que há um normal: como se autismo fosse pior, essa é uma forma não acolhedora das diferenças de se olhar para o autismo
- Desconsidera que o autismo não é doença, é uma condição neurodivergente
Assim, nunca devemos dizer que o autismo leve pode “piorar” ou “melhorar”, primeiro pois não existe autismo leve, depois não existe um nível melhor ou pior no espectro.
O que acontece é que, por o autismo ser um espectro, é possível que a pessoa transite entre níveis, a depender de quanto suporte essa pessoa precisa para estar adaptado em seu dia a dia.
Dizer que um nível é “melhor” ou “pior” do que outro é prejudicial e pode gerar a ideia equivocada de que algo é mais ou menos fácil, o que não corresponde à realidade.
Em entrevista para a Genial, no texto sobre graus de autismo, Willian Chimura explica por que afirmações desse tipo são negativas para pessoas com TEA:
“Pessoas com autismo são seres humanos variados e fluidos. O que elas precisam são tipos de suportes diferentes nas diferentes habilidades que executam. Essa noção enrijecida e determinista de que ou é um, ou é outro, é incorreta. É uma noção importante para os pais desenvolverem.”
Ele também reforça que, mesmo com um diagnóstico que exige pouco suporte em alguns aspectos, há atividades comuns para pessoas neurotípicas que continuam sendo desafiadoras para ele — e, ainda assim, essas dificuldades muitas vezes são invalidadas.
Por isso, é importante lembrar que ainda há muita desinformação e preconceito sobre os níveis de autismo. Muitas pessoas usam o termo “autismo leve” como forma de diminuir ou invalidar a condição, fazendo com que autistas nível 1 sofram com comparações e passem a duvidar do próprio diagnóstico.
Uma frase comum que exemplifica isso é: “Ah, você nem parece autista.” Isso não existe. Autista é autista — e cada pessoa dentro do espectro é única, com um repertório diferente, de acordo com sua necessidade de suporte.
Sempre precisamos lembrar que estamos lidando com pessoas que veem e compreendem o mundo de forma única. O que todas têm em comum é a capacidade de aprender.
A importância das intervenções para autismo
Ter acompanhamento terapêutico e estímulos adequados é essencial para que a pessoa com TEA possa evoluir nas barreiras de aprendizagem, comunicação e interação social.
Por isso, é tão importante contar com uma equipe multidisciplinar especializada, capaz de oferecer intervenções corretas conforme a necessidade de cada pessoa. Cada pessoa autista se desenvolve em seu próprio ritmo, assim como cada família lida com o cotidiano de maneira diferente.
Dessa forma, os terapeutas aplicadores poderão desenvolver habilidades, ampliar a capacidade cognitiva e auxiliar a pessoa no espectro a conquistar mais independência ao longo da vida. Afinal, o objetivo das intervenções é promover mais qualidade de vida e autonomia para o autista.
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Conclusão
Ficou claro que o autismo nível 1, ou chamado autismo leve, muitas vezes pode desconsiderar o suporte necessário e invisibilizar as necessidades de quem vive. Ele é uma parte ampla do espectro autista, o que faz com que cada pessoa seja única e precise de intervenções individualizadas.
Identificar os sinais precocemente e buscar intervenções apropriadas são passos fundamentais para ajudar crianças com autismo leve a atingirem seu pleno potencial.
Pais e profissionais desempenham um papel essencial nesse processo, oferecendo apoio, compreensão e as ferramentas necessárias para o desenvolvimento saudável no dia a dia.
Lembre-se de que cada criança é única e que o progresso pode variar de acordo com o nível de necessidade e suporte.
O mais importante é estar atento aos sinais, buscar ajuda profissional e oferecer o amor e o suporte necessários para garantir um futuro com mais autonomia e independência para todas as crianças.
O termo “autismo leve” não faz parte das classificações clínicas oficiais, como o DSM-5. Escolhemos usá-lo neste conteúdo por ser amplamente buscado e reconhecido por famílias que estão começando a se informar sobre o TEA. Nosso objetivo é oferecer informações acessíveis sem abrir mão da precisão técnica, assim, buscamos contextualizar e esclarecer os conceitos técnicos, respeitando a linguagem de fácil entendimento e acolhedora, que acreditamos ser essencial para quem está em busca de informação verdadeira.
2 respostas para “O que é autismo leve? Conheça os sinais, intervenções e mais”
muito bom o conteúdo!
Muito bom o conteúdo abordado. Adoro ler sobre TEA e sempre tive dúvida quanto a níveis de autismo. Continuem assim!