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O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que muda a forma como a pessoa vê e interage com o mundo e com as outras pessoas. As dificuldades em comunicação e interação social resultam em dificuldades de socialização e de conexão com o mundo à sua volta.
De acordo com a 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), da Associação Americana de Psiquiatria, o diagnóstico de autismo considera o nível de suporte necessário para cada pessoa no espectro.
Esses níveis são conhecidos como os “graus do autismo”, os níveis de necessidade de suporte de uma pessoa. Entre eles, está o autismo nível 3 de suporte, também conhecido por muitas famílias como autismo severo.
Neste artigo, vamos explicar mais sobre o autismo nível 3 de suporte (autismo severo), seus critérios diagnósticos, intervenções e outros pontos importantes.
O que é autismo nível 3 (autismo severo)?
O termo “autismo severo” não existe oficialmente na classificação do DSM-5 e apesar de ser pesquisado e nomeado por muita gente dessa forma, o correto é falarmos em diferentes níveis de necessidade e suporte, ou seja, autismo nível 3, nesse caso.
- O foco está no déficit: chamar de severo traz a perspectiva de como se fosse algo “ruim”. Como se tivesse um jeito “certo” de ser, o foco está em como é a pessoa e não, por exemplo, em como o ambiente pode se organizar para essa pessoa ser autônomo o máximo que puder.
- Reforça estigmas: cria uma imagem negativa e limitante, de alguma forma alimenta o distanciamento social e desconsidera a singularidade da pessoa.
- Desconsidera a potência: classificar como severo é reduzir a pessoa e desconsiderar as potências dela.
Pessoas com autismo nível 3 tendem precisam de mais suporte do ambiente e, muitas vezes, de seus cuidadores para realizar as atividades da vida diária (AVDs) e viver o dia a dia.
Isso significa que, por exemplo, tarefas, como se vestir, tomar banho ou comer, podem demandar auxílio constante de um familiar ou cuidador e de suportes do ambiente.
“Dizer que pessoas com autismo nível 3 tendem a precisar de mais suporte não pode significar a redução de suas vidas à dependência ou à limitação. O foco deve estar na compreensão de que, todas as pessoas, têm modos únicos de ser, e que o apoio contínuo — seja humano, ambiental ou tecnológico — é uma forma de garantir dignidade, autonomia possível e participação ativa na vida cotidiana.” Diz Alice Tufolo.
Assim sendo, reconhecer a necessidade de suporte não é estigmatizar, mas sim afirmar o direito de uma pessoa ter os apoios adequados, sem apagamento da subjetividade ou jeito de ser de cada um.
É correto falar “autismo severo”?
Para simplificar o entendimento do diagnóstico e a explicação da condição de cada pessoa, muitos profissionais e famílias se referem ao autismo nível 3 como autismo severo.
Importante deixar claro que a nomenclatura “autismo severo” não existe na classificação do DSM-5. No entanto, muitos usam esse termo para se referir ao autista nível de suporte 1.
As pessoas usam esse termo, pois o nível de suporte refere-se o quanto de suporte a pessoa requer para ter uma vida autônoma, sendo
- Nível 1: requer apoio;
- Nível 2: requer apoio substancial;
- Nível 3: requer apoio muito substancial.
Aqui, usaremos esse termo sempre trazendo a perspectiva do quanto não está “correto”, para que essa reflexão chegue em mais pessoas que ainda, por desinformação, acabam usando o termo: autismo moderado.
O autismo é um espectro e por isso existem inúmeras possibilidades e diversidades de sinais ou características, comprometimentos e necessidade de suporte que as pessoas apresentam.
Dizer que é algo é “severo, moderado ou leve” pode:
- Minimizar as dificuldades da pessoa
- Reforçar os estigmas quanto a “não parecer autista”
- Incentivar o mascaramento dos sintomas
- Gerar desigualdade do acesso aos direitos
- Ignorar a complexidade do espectro
- Desinformar sobre os critérios diagnósticos reais
Conheça os níveis de necessidade e suporte ou “graus de autismo” como são chamados
O DSM-5 classifica os Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) em três níveis, conforme a necessidade de suporte de cada indivíduo. São eles:
- Autismo Nível 1:requer apoio
- Autismo Nível 2requer apoio substancial
- Autismo Nível 3:requer apoio muito substancial
Os níveis de suporte se referem ao tipo de suporte que a pessoa precisa para realizar as demandas do dia a dia e estar inclusa no ambiente social.
“Ao focarmos no tipo e no nível de suporte que a pessoa necessita, e não em um suposto “grau de autismo”, estamos colocando a atenção no que ela realmente precisa para viver com qualidade, e não em rótulos que pouco dizem sobre sua singularidade, potencial ou desafios reais do cotidiano.” Diz Alice Tufolo, conselheira clínica da Genial Care.
Os níveis de suporte fazem parte do diagnóstico, e indicam qual suporte a ser dado para a pessoa, assim como dá um direcionamento geral de quais são as necessidades dessa pessoa no dia a dia.
Por que, então, não falar em grau de autismo?
- O autismo não é uma condição linear: falamos em espectro porque envolve uma variação ampla;
- O foco está na pessoa e não no ambiente: quando falamos em grau de autismo, parece que está sendo medido quanto a pessoa se afasta de um padrão considerado “normal”. Ao focar em níveis de suporte, focamos nas mudanças necessárias no ambiente e não na pessoa.
- Reduz a individualidade: a multiplicidade e diversidade do autismo é ampla, falar em graus, ainda mais focando em somente 3, reduz muito a diversidade e complexidade do autismo.
“O correto e respeitoso com a condição de pessoas autistas, assim sendo, é falar em níveis de suporte. Assim focamos em como o ambiente pode dar suporte para a pessoa poder ser quem ela é”. Descreve Alice Tufolo, conselheira clínica da Genial Care.
Características do autismo nível 3 (autismo severo)
Pessoas com autismo nível 3 precisam de apoio substancial nas tarefas diárias. Elas apresentam necessidade de suporte mais intenso na comunicação e interação social, além de suporte em relação em padrões de comportamento restritos e repetitivos.
Algumas das características comuns em pessoas com autismo nível 3 de suporte (autismo severo) são:
Comunicação
- Desafios importantes na comunicação social, com impactos significativos nas interações cotidianas;
- Dificuldades expressivas na comunicação social verbal, exigindo apoio consistente;
- Comprometimentos marcantes na comunicação social não verbal, como gestos, expressões faciais ou contato visual;
- Maior dificuldade para iniciar interações sociais de forma espontânea ou contextualizada
- Respostas sociais que podem parecer atípicas ou pouco eficazes frente às iniciativas de interação de outras pessoas.
Comportamentos Restritos e Repetitivos
- Padrões de comportamento marcadamente inflexíveis, que impactam significativamente a adaptação em um ou mais contextos da vida diária;
- Desafios intensos para lidar com mudanças na rotina, nos ambientes ou nas expectativas sociais;
- Presença de comportamentos repetitivos ou interesses altamente focados, que influenciam de maneira relevante o funcionamento em diferentes áreas da vida;
- Vivência de sofrimento ou dificuldade significativa ao precisar alterar o foco de atenção, interromper rotinas ou modificar ações previamente organizadas.
Quais são os sinais de autismo nível 3 de suporte (autismo severo)?
De modo geral, alguns sinais de autismo com maiores demandas de suporte, como o nível 3 de suporte, podem ser mais perceptíveis do que os de outros graus do espectro.
Ainda assim, é importante que os pais estejam atentos a diversas manifestações do desenvolvimento, para ser possível ofertar apoios adequados. Sinais como:
- Pouco ou nenhum contato visual;
- Sensibilidade ao toque ou preferência por menor contato físico
- Interesse por objetos ou estímulos que nem sempre despertam atenção em outras pessoas;
- Formas próprias e singulares de brincar, como focar em partes específicas de um brinquedo (por exemplo, girar as rodas de um carrinho);
- Ausência ou desenvolvimento limitado da fala até os 2 anos.
Existem ainda outros sinais que podem contribuir para a busca do diagnóstico de autismo.
Quem pode dar o diagnóstico de autismo nível 3 (autismo severo)?
Assim como em qualquer outro diagnóstico, o laudo de autismo nível 3 só pode ser emitido por médicos especialistas (neurologistas e psiquiatras), que tendem a fechar o diagnóstico após uma série de avaliações realizadas por uma equipe multidisciplinar, que pode incluir:
- Terapeuta ocupacional;
- Psicólogo;
- Fonoaudiólogo;
- Nutricionista;
- Entre outros profissionais especializados.
Por isso, o mais indicado é que, ao perceber ou ser alertada dos sinais de TEA, a família busque ajuda de um pediatra, neuropediatra (neurologista infantil) ou psiquiatra infantil.
Vale reforçar que a intervenção pode ser iniciada imediatamente, sem a necessidade de esperar pelo diagnóstico definitivo. Quanto antes as intervenções começarem, maiores serão os ganhos, graças à neuroplasticidade.
Como a família precisa se adaptar para ajudar o autista nível 3?
Independente do nível de necessidade de suporte que uma pessoa no espectro do autismo tenha, é fundamental entender que todos têm o potencial de aprender e se desenvolver.
Uma das primeiras atitudes que a família deve adotar é acreditar no potencial de desenvolvimento da criança.
Além disso, é importante iniciar as intervenções necessárias quanto antes, buscando práticas baseadas em evidências científicas. Para apoiar o desenvolvimento da criança, a família pode tomar algumas iniciativas essenciais:
1. Incentive a independência
Incentive a criança a praticar atividades do dia a dia, como se vestir, comer e cuidar da higiene pessoal. Isso ajudará a aumentar a confiança e a autonomia da criança.
2. Faça parte de uma comunidade
Procure se conectar com outras pessoas que vivenciam uma realidade semelhante. Trocar experiências, ouvir outros relatos e desabafar pode ser muito útil para lidar com os desafios cotidianos.
3. Invista na Orientação parental
O treinamento de pais é fundamental para lidar com todas as demandas do dia a dia e saber como organizar o ambiente e que suportes colocar para tornar a vida da criança mais autônoma.
Este serviço oferece orientações específicas sobre como entender melhor as necessidades da criança e como apoiar seu desenvolvimento efetivamente.
Conclusão
A adaptação da família ao lidar com uma criança autista nível 3 é um processo contínuo e essencial para garantir que a criança tenha as melhores oportunidades de desenvolvimento e aprendizado.
A crença no potencial de crescimento da criança, aliada a intervenções adequadas e ao apoio constante, faz toda a diferença no processo.
Com práticas baseadas em evidências científicas, uma abordagem que incentive a independência, o envolvimento em comunidades de apoio e o treinamento adequado para os pais, é possível promover a autonomia e a qualidade de vida das crianças com TEA.
Lembre-se de que a jornada é única para cada família e cada criança, e que, com paciência, dedicação e o suporte correto, é possível superar os desafios e celebrar as conquistas.
Na Genial Care, estamos aqui para apoiar você em cada passo dessa jornada, oferecendo a orientação e o acolhimento necessários para fazer a diferença no desenvolvimento de seu filho.
O termo “autismo severo” não faz parte das classificações clínicas oficiais, como o DSM-5. Escolhemos usá-lo neste conteúdo por ser amplamente buscado e reconhecido por famílias que estão começando a se informar sobre o TEA. Nosso objetivo é oferecer informações acessíveis sem abrir mão da precisão técnica, assim, buscamos contextualizar e esclarecer os conceitos técnicos, respeitando a linguagem de fácil entendimento e acolhedora, que acreditamos ser essencial para quem está em busca de informação verdadeira.
20 respostas para “Autismo Nível 3 (Autismo severo): conheça mais sobre esse nível de necessidade e suporte”
Quero saber mais para poder ajudar tenho uma amiga que tem um filho grau 3 quero ajudar no que eu aprender
Olá, Pedro. Como vai? Esperamos que muito bem.
Primeiramente, é muito importante seu posicionamento. Buscar conhecimento para avançar em estratégias para ajudar seu filho é um gesto de amor.
Pedro, separamos alguns conteúdos que podem ajudar no conhecimento do TEA:
Texto completo sobre autismo: https://genialcare.com.br/blog/autismo/
Autismo e alimentação: https://genialcare.com.br/blog/autismo-e-alimentacao-veja-5-dicas/
Esperamos ter ajudado.
Abraços.
Tenho um aluno que não escreve na sala de aulas, não olha para a pessoa quando fala com ele, não se socializa, quando você fala para ele escrever por vezes tira cadernos da pasta e não fica muito tempo devolve, durante o recreio fica no seu canto, gostaria de saber se ele é autista
Olá, Júlio. Como vai? Esperamos que muito bem.
As características que você descreve podem indicar Transtorno do Espectro Autista (TEA). Crianças com autismo frequentemente têm desafios na comunicação social, interação e podem apresentar padrões de comportamento específicos que afetam o desempenho escolar.
No entanto, é crucial entender que somente um profissional de saúde qualificado (neuropediatra, psiquiatra infantil ou psicólogo especialista) pode diagnosticar autismo. Suas observações são muito valiosas como indicativos, mas não substituem uma avaliação clínica.
Minha sugestão é que você converse com a direção da escola e os pais/responsáveis do aluno, compartilhando suas observações objetivamente, sem diagnosticar. O ideal é sugerir que busquem uma avaliação profissional aprofundada. Um diagnóstico preciso é essencial para a criança receber o suporte pedagógico e as intervenções adequadas para seu desenvolvimento.
Esperamos ter ajudado.
Abraço.
Cuido de uma jovem de 23 anos com autismo severo.
Não é verbal, agressividade extrema,a única atividade que exerce sozinha é comer, mas é persuasiva e entende tudo que é falado.
Desde a pandemia elegeu o banheiro como seu ambiente preferido e só sai para se alimentar.
Gostaria muito de modificar essa situação…
Olá, Paula. Como vai? Esperamos que muito bem.
Cuidar de uma jovem com autismo severo requer uma abordagem gradual e focada na compreensão das causas desse comportamento. É importante investigar o que torna o banheiro tão atraente para ela e se há gatilhos para a ida a esse ambiente. A modificação dessa situação deve ser feita através da criação de um espaço alternativo atraente, associado a experiências positivas como a alimentação, e do uso consistente de reforço positivo para qualquer interação fora do banheiro.
Se possível, utilize estratégias visuais, como rotinas e avisos com imagens, visando aumentar a previsibilidade e facilitar a transição para outros ambientes. Caso a busca pelo banheiro esteja ligada a necessidades sensoriais, oferecer alternativas sensoriais fora dele pode ser útil. A agressividade deve ser abordada identificando seus gatilhos e utilizando técnicas de prevenção e acalmação.
Esperamos ter ajudado.
Abraços.
Olá. Tenho um aluno autista nivel 3 e ele não fica sentado por muito tempo, não gosta muito dos blocos de montar, nem de massinha. A atenção dele é bem reduzida.
Como posso desenvolver uma atividade de alfabetização com ele?
Obrigada.
Olá, Cristiane. Como vai? Esperamos que muito bem.
Cristiane, recomendamos tentar compreender os interesses do aluno e usá-los como base para atividades curtas e dinâmicas, com muitos recursos visuais e sensoriais. Utilize tecnologia e movimento para manter o engajamento, adaptando as atividades e celebrando cada progresso. Busque apoio de profissionais especializados para complementar o trabalho.
Esperamos ter ajudado.
Abraço.
Ola Boa tarde, eu me casei a pouco tempo e meu marido tem um sobrinho com autismo severo, ele completa 9 anos neste sabado, eu não conhceço o autismo não entendo nada, estou tentando enteder ate para ajudar, pois minha cunhada sofre muito, ele ainda usa fraldas, não come sozinho quer comer o tempo todo, ele faz terapias, mas as vezes acho que não tem evolução alguma. Sera que esta em um tratamento errado, se ele pelo menos não usasse mais fraldas ficaria tao mais facil, pois ele é uma criança grande, e esta bem acima do peso. voces conseguem me dar uma orientação, algo que eu poderia fazer para ajudar.
Muito obrigada.
Olá, Jaquelini. Como vai? Esperamos que muito bem
Jaquelini, primeiro é valido ressaltar o quão bonito é sua preocupação. Assim podemos ajudar mais pessoas e fazer a diferença no mundo.
Vamos indicar algumas leituras que podem te ajudam na compreensão do espectro autista:
Desfralde no autismo: https://genialcare.com.br/blog/5-dicas-de-desfralde-no-autismo/
Texto completo sobre autismo: https://genialcare.com.br/blog/autismo/
A importância das Redes de apoio para famílias atípicas: https://genialcare.com.br/blog/rede-de-apoio-para-familias-atipicas/
Esperamos ter ajudado.
Abraço.
Ola,
O meu filho tem autismo nível 3
Com 8/9 meses comecei a notar que ele não respondia ao nome dele, não interagia com as pessoas, não falava, não olhava direitamente. Fui ao medico e expliquei as minhas inquietações eu como mãe na minha cabeça já sabia q o meu filho era autista mas não entendia nada de níveis.
Ele teve uma infeção com 1 mês e ficamos internado 15dias. O médico disse q não podia ter febres nem vómitos ou seja não poderia frequentar a creche para evitar certas viroses. Com 1 anos fui outra vez ao mesmo médico e fiz uma comparação com as outras crianças na realidade ou estava resumindo para falar que o meu filho é autista só assim ele aceitou liberou a creche e marcou uma consulta com especialista. Hoje o meu filho tem 2 anos começou a creche e a terapia ocupacional e deu um avanço enorme, é difícil muito difícil, é uma pessoa que não fala você não sabe o que ele quer, tem selectividade alimentar mas Graças a Deus estou a conseguir.
Faço sempre uma comparação com ele mesmo de 2 meses atrás com o hoje para ver o quanto ele desenvolveu, já brinca e interage melhor com as irmãs quando quer uma coisa se tiver ao alcance dele tira, uma coisa que faço é tentar deixar o mais independente possível. A médica já liberou e vai começar a terapia da fala.
Olá, Miraldina. Como vai? Esperamos que muito bem.
Miraldina, primeiramente, gostaríamos de agradecer por compartilhar seu relato. É muito importante falar/escrever e saiba que estamos aqui para ouvi-la!
Desejamos o melhor para você e que seu filho alcance o máximo potencial.
Abraço!
A irmã da minha namorada tem autismo severo. Acontece que a minba garota dá o maior duro pela família (ela, a irma e a mae) pois infelizmente o pai dela faleceu. A mae dela fica em casa cuidando mas a minha namorada está sempre preocupada. Ela sente falta do pai. Eu queria tanto poder ajudá-la, não temos muitas condições ainda e eu estou correndo atrás do conhecimento sobre autismo para tentar fazer algo por ela. Obrigado pela divulgação de informação aqui.
Olá, Ernesto. Como vai você? Esperamos que muito bem!
Ernesto, primeiramente, agradecemos por nos considerar um ouvinte seguro. De verdade, estamos aqui para isso. Sempre que precisar e pudermos, te ajudaremos nessa jornada de conhecimento!
Ernesto, se nos permite, gostaríamos de indicar alguns de nossos materiais que compilam informações que podem ajudá-lo:
5 formas de inclusão de pessoas autistas — por pessoas autistas: informações legais que auxiliam a compreendermos como pessoas no espectro enxergam o mundo e como podemos ajudá-las:
https://genialcare.com.br/materiais-ricos/inclusao-de-pessoas-autistas/
Guia rápido sobre autismo — Documento que ajuda com informações em complicação.
https://genialcare.com.br/materiais-ricos/guia-rapido-sobre-autismo/
Guia de Direitos das Pessoas Autistas e suas Famílias — É muito importante conhecer os direitos de pessoas neurodivergentes:
https://genialcare.com.br/materiais-ricos/guia-de-direitos-das-pessoas-autistas-e-suas-familias/
Esperamos ter ajudado.
Abraço!
Meu filho foi diagnosticado há 2 semanas com autismo nível 3 de suporte (com 2 anos e 3 meses). Estou aprendendo ainda como lidar com ele em momentos de crise, pois ele não aceita nada e só para depois de hora(s). Como eu sei que quando começa e difícil para parar eu tento o máximo que ele fique irritado que é quando começa.
Olá, Thamiris. Como vai? Esperamos que muito bem!
Thamiris, é bom ler que você está em busca de aprendizagem sobre o TEA. Se nos permite, gostaríamos de indicar um texto sobre estratégias preventivas para crises no TEA:
https://genialcare.com.br/blog/estrategias-preventivas/
Esperamos ter ajudado.
Desejamos um feliz ano novo para você e toda sua família.
Abraço!
boa tarde tudo bem acontece comigo isso tambem mas aprendir que quando ele estiver em crise tenta mudar o foco dele pra algpo que ele goste que chame a atencao dele isso me ajuda bastante ou vai e da um abraco de urso outra tatica tambem
no caso meu menino gosta do toque so nosso e de mas ninguem espero ter ajudado
Olá, Alexandre. Como vai? Esperamos que muito bem!
Agradecemos seu comentário. É muito bom saber que você pratica ações para amenizar as crises sensoriais do seu filho.
Temos um texto que aborda as crises no espectro autista. Se nos permite, gostaríamos de indicar:
Tudo sobre crises no autismo: aprenda a identificar e lidar com crises em crianças autistas
https://genialcare.com.br/blog/crises-no-autismo/
Esperamos que fiquem bem e que tenham um ótimo final de ano.
Abraço!
Nunca liguei pra isso até um sobrinho meu ser diagnóstico de autismo 3
Procuro ajudar no que posso .
Ele tem crises, ajudo a levar pro médico e terapeutas.
Mas na hora da crise me sinto impotente.
Gostaria de poder ajudar melhor.
Olá, Valter. Como vai? Esperamos que muito bem!
Valter, primeiramente, gostaríamos de parabenizá-lo por ter a empatia de buscar sempre o melhor para seu sobrinho.
Se nos permite, gostaríamos de indicar um texto sobre Crises no Autismo: https://genialcare.com.br/blog/crises-no-autismo/
Espero que possa te ajudar. Um abraço!