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Mãe brincando com filho. Ela acompanha ele montando uma torre de bloco, brincadeira aprendida via Terapia ABA

Terapia ABA no autismo: entenda tudo sobre essa ciência

Você já ouviu falar em terapia ABA? Essa ciência bastante usada nas intervenções para o autismo foca em promover o ensino de novas habilidades e lidar com comportamentos desafiadores.

Apesar da ABA ser bastante falada quando buscamos por estratégias para pessoas autistas, ela não é única forma de intervenção para o aprendizado e desenvolvimento de pessoas no espectro.

Isso pode acabar gerando dúvidas e incertezas em famílias e pessoas cuidadoras que estão buscando orientação após diagnóstico de autismo.

Neste artigo, vamos explicar as informações mais importantes sobre esse tema para você que está iniciando sua jornada no autismo e buscando as intervenções que vão auxiliar no desenvolvimento do seu filho. Continue a leitura e aprenda tudo que precisa!

O que é a terapia ABA?

A Análise do Comportamento Aplicada (ABA, do inglês Applied Behavior Analysis) é uma das terapias para autismo mais recomendadas por especialistas. Inclusive é a ciência da aprendizagem recomendada pela Organização Mundial da Saúde para pessoas com desenvolvimento atípico, especialmente o autismo.

A terapia ABA foca em promover o ensino de novas habilidades e ajudar a lidar com comportamentos desafiadores, o que podem ser tanto comportamentos de crises quanto aqueles que colocam em risco a integridade física, como agressão e autoagressão para promover uma melhor qualidade de vida para a pessoa.

Trabalhando com atividades ligadas diretamente ao comportamento, a terapia ABA visa promover uma melhor qualidade de vida para quem está no espectro autista. Por meio desta ciência, profissionais realizam 3 etapas que determinam os próximos passos da intervenção:

  1. Todas as intervenções são feitas após uma análise do comportamento da pessoa, buscando entender como e o porquê determinado comportamento ocorre;
  2. Também é analisado o quanto o ambiente influencia a pessoa com TEA;
  3. A partir de avaliações e análises, são estipuladas estratégias para iniciar o ensino de novas habilidades (e extinção de outras) para o indivíduo no espectro.

Origem da ciência ABA

A ciência ABA é uma aplicação diretamente ligada com duas outras frentes, sendo:

  • Behaviorismo Radical: filosofia que entende as noções do comportamento;
  • Análise Experimental do Comportamento: campo de estudos responsável pelos testes e comprovações das situações em que o comportamento acontece.

Já quando pensamos na ABA ligada às condições do desenvolvimento, os primeiros estudos foram realizados nos anos 1960. Em 1968 foi criado o JABA (Journal of Applied Behavior Analysis), renomada revista científica, que existe até hoje, e promove a divulgação dos estudos e avanços na área da Análise Comportamental.

Porém, essa ciência ficou ligada ao autismo em 1987, quando o psicólogo clínico Ivar Lovaas publicou novo estudo sobre a conexão de seus princípios com pessoas com TEA.

Terapia ABA no autismo

Os primeiros estudos envolvendo a terapia ABA (que, na verdade, é uma ciência) no tratamento de crianças com distúrbios do desenvolvimento foram realizados nos anos 1960.

Em 1987, o psicólogo clínico Ivar Lovaas publicou um novo estudo que apontava importantes ganhos com o uso dos princípios da ABA no ensino de crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).

Tendo como objetivo a redução de comportamentos desafiadores e na aprendizagem, os resultados da pesquisa demonstraram que havia aumento no repertório comportamental.

Gráfico com dados sobre estudo de eficácia da Terapia ABA

A partir daí, novos estudos vêm sendo publicados com o intuito de reforçar – e apresentar – os benefícios efetivos que são obtidos a partir do uso dessa ciência em crianças com distúrbio no desenvolvimento e também pessoas com TEA.

É o caso do estudo mais recente do Evidence-based Practices for Autism onde foram citadas 28 práticas baseadas em evidências com resultados positivos para pessoas com TEA, dentre elas, 23 práticas estão ligadas à ciência ABA.

Método, Ciência ou terapia ABA. Qual é o correto?

Muitas pessoas se referem à Análise do Comportamento Aplicada como um método de tratamento ou até um tipo de terapia.

No entanto, a forma mais correta de definir essa área, composta de pressupostos filosóficos, conceitos e técnicas, é ciência da Análise do Comportamento ou, se preferir, ciência ABA.

Aqui estamos falando em ABA como uma terapia para facilitar, mas é importante lembrar que ela não é um conjunto de intervenções fechado, mas uma ciência de investigação dinâmica, que evolui constantemente quando novas descobertas são feitas.

Por isso, é importante destacar que apesar de usarmos o termo terapia ABA, essa análise é uma ciência, e esse é o modo mais correto de falar sobre ela.

Usamos o termo terapia ABA no autismo pois ajuda pais e pessoas cuidadoras a encontrarem informações de forma mais acessível e direta.

Como funciona a terapia ABA?

Apesar da indicação da ciência ABA ser — costumeiramente — mais indicada para pessoas com desenvolvimento atípico (como no TEA), o referencial teórico e suas estratégias podem ser usadas para embasar o atendimento a inúmeras demandas profissionais.

Quando feitas na área de psicologia, as aplicações dos fundamentos da ABA são indicadas para demandas referentes a:

  • Saúde mental;
  • Psicologia educacional;
  • Psicologia hospitalar;
  • Psicologia das organizações;
  • Psicologia clínica para o público típico e atípico.

A intervenção usa práticas científicas baseadas em evidências (PBEs), conjunto de procedimentos para os quais os pesquisadores forneceram um nível aceitável de pesquisa que mostra que a prática produz resultados positivos para pessoas com TEA.

Além de ensinar habilidades úteis para o dia a dia, que influencia diretamente nas atividades da vida diárias, a intervenção ABA também pode ser positiva na escola, influenciando na socialização e no aprendizado.

No caso das terapias para pessoas com atraso no desenvolvimento, as estratégias da ABA têm resultados comprovados no que se refere ao aprendizado de habilidades e desenvolvimento de autonomia.

Quem pode aplicar a terapia ABA?

As intervenções da terapia ABA para atrasos no desenvolvimento fazem parte de uma equipe colaboratíva e integral que acompanha a evolução da criança. Dessa forma, os profissionais que normalmente compõem a equipe são:

  • Psicólogos;
  • Fonoaudiólogos;
  • Terapeuta ocupacional;
  • Pedagogos;
  • Fisioterapeuta;
  • Educador físico.

A configuração desta equipe pode mudar conforme as necessidades de aprendizagem de cada pessoa.

No Brasil é comum que psicólogos se especializem e atuem com a ABA. Além disso, os outros profissionais que atuam na equipe multidisciplinar também devem ter especialização reconhecida pelo MEC na Análise do Comportamento Aplicada.

Ao iniciar o trabalho com ABA, é fundamental que o profissional seja supervisionado por alguém já experiente na área, para que seja feita a aplicação correta de cada etapa do tratamento.

Já nos Estados Unidos existe um exame de certificação internacional que atesta se o profissional pode trabalhar como analista de comportamento: o BCBA (Board Certified Assistant Behavior Analyst), ainda não presente no Brasil.

Aqui, instituições como a Associação Brasileira de Medicina e Psicologia Comportamental (ABPMC) discutem formas de manter o controle de qualidade dos profissionais que atuam com a ciência.

Quantas horas por semana a ABA deve ser aplicada?

Muitos pais se preocupam ao lerem na internet que uma intervenção baseada em ABA de sucesso exige, no mínimo, 20, 30 e até 40 horas semanais. Assim, ao receber o diagnóstico ou mesmo a suspeita de autismo, os pais serão direcionados a buscar uma quantidade necessária de horas para a intervenção.

Por isso, não existe uma regra ou fórmula pronta da quantidade de horas semanais de terapia ABA para as crianças. O que existem são planos de intervenção individualizados e que consideram repertório da criança, além da rotina da família e pessoas cuidadoras.

De nada adianta que uma criança faça 40h semanais se essa carga horária de intervenção não condiz com a realidade de sua família. Não podemos afirmar que determinada quantidade de horas de intervenção vai ser a melhor para todas as pessoas.

É preciso considerar todos os aspectos do núcleo familiar, quanto tempo eles podem ceder para as terapias e também quanto tempo fica saudável para a criança. Deve-se sempre buscar o equilíbrio saudável entre terapia e outras atividades da rotina.

Vale então pontuar que, apesar haver centenas estudos que mostram que um volume intensivo de horas produz sim ganhos importantes, não se pode deixar de lado que o volume de horas de intervenção não pode, jamais, produzir exaustão ou até mesmo burnout na criança.

Além disso, é importante ter em mente que todo o aprendizado ganho em contexto de terapia deve ser estendido a diferentes ambientes além das salas de terapia, como a escola e em casa, para que ele seja efetivo.

Já temos um texto completo sobre essa carga horária ideal de intervenção para pessoas com TEA e como fazer isso aqui na Genial Care. Clique aqui para ler.

Diferenças entre terapia ABA e outros tipos de terapia para autismo

No caso das terapias para pessoas com atraso no desenvolvimento, as estratégias da ABA têm resultados comprovados no que se refere ao aprendizado de habilidades e desenvolvimento de autonomia.

Mas, além da terapia ABA, há outros tipos de terapias que também são recomendadas para auxiliarem no desenvolvimento, principalmente por contribuir com:

  • Desenvolvimento social;
  • Comunicação;
  • Lidar com comportamentos desafiadores, que prejudicam o bem-estar da pessoa com TEA;
  • Adquirir autonomia, independência e qualidade de vida.

Por isso não existe uma terapia melhor ou pior para o autismo. O que existem são estratégias de intervenções amplas e integradas que respeitam o repertório individual da pessoa no espectro e consideram suas oportunidades de aprendizagem em diferentes contextos.

Assim, não há uma terapia mais eficaz que a outra. É importante integrar as intervenções para que a pessoa no espectro tenha suas particularidades respeitadas, exploradas e potencializadas, afinal, nenhuma criança é igual a outra, portanto, não se desenvolve como as outras.

Terapia ocupacional

A Terapia Ocupacional (T.O.) é uma disciplina da área da saúde que se concentra em auxiliar as pessoas a participarem das atividades diárias, significativas e funcionais. As intervenções de T.O. podem ser em saúde, educação e até na esfera social.

Os terapeutas ocupacionais trabalham com pessoas de todas as idades com barreiras e desafios físicos, emocionais, cognitivos ou sociais que interferem em suas habilidades para participar plenamente das atividades que desejam ou precisam realizar.

Isso quer dizer que ela ajuda na promoção, desenvolvimento e manutenção das atividades funcionais da rotina. Para pessoas com TEA, isso pode incluir tarefas como vestir-se, comer, comunicar-se e participar de atividades sociais, por exemplo.

Integração sensorial de Ayres

A integração sensorial, conforme descrito por Ayres, é o processo pelo qual o cérebro organiza e interpreta informações sensoriais do ambiente e do próprio corpo.

Essas informações são recebidas através dos 8 sentidos do corpo – visão, audição, tato, olfato, paladar, bem como os sentidos vestibular (movimento e equilíbrio), proprioceptivo (sensação de posição e movimento do corpo) e interoceptivo (sinais corporais).

Essa é uma estratégia que faz parte da Terapia Ocupacional e que foca em reconhecer as informações recebidas pelos ambientes em nosso corpo, criando uma reação de aprendizado entre cada uma delas.

Método Denver

O Método Denver é um protocolo de abordagens com a intenção de estimular a interação social e auxiliar no desenvolvimento de pessoas autistas.

Aqui as atividades propostas têm como intenção promover interações sociais positivas, ou seja, que aumentam a motivação da criança na criação de novos contatos sociais e melhoram a capacidade de aprendizagem.

TEACCH

O TEACCH foca em melhorar as habilidades sociais e de comunicação da pessoa no espectro, além de reduzir comportamentos desafiadores e melhorar a qualidade de vida de todo o núcleo familiar.

O método TEACCH é a sigla para Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handicapped Children que, em português, significa Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits Relacionados com a Comunicação.

Todo esse modelo foi fundamentado na psicolinguística e psicologia comportamental para ajudar pessoas com TEA a adquirirem independência e autonomia por meio do desenvolvimento de novas habilidades e maior compreensão do mundo ao seu redor.

Fonoaudiologia

A fonoaudiologia no autismo é uma das áreas que atua no desenvolvimento comunicativo da criança no espectro, contribuindo para reduzir os impactos do TEA no dia a dia. Isso porque, dentre as características mais comuns, temos a dificuldade de comunicação, fala e interação social.

Além dessas, também existem outras práticas baseadas em evidências indicadas pelos profissionais, sempre conforme as necessidades de suporte e oportunidades de aprendizagem de cada criança.

Genial Care: rede de cuidado de saúde atípica

A Genial Care é uma rede de cuidado de saúde atípica referência na América Latina. Especializada no cuidado e desenvolvimento de crianças com TEA (Transtorno do Espectro Autista) e suas famílias.

Unimos modelos terapêuticos avançados, suporte educacional e tecnologia própria para maximizar a qualidade de vida e o bem-estar de todas as pessoas envolvidas no processo de intervenção.

Nosso propósito é garantir que toda criança atinja o seu máximo potencial.

Estamos em busca de profissionais clínicos!

Estamos em busca de profissionais comprometidos e talentosos para se juntarem à nossa Rede Genial. Se você é um terapeuta ocupacional ou fonoaudiólogo que deseja mudar o cenário do autismo no Brasil, entre em contato conosco.

Oferecemos um ambiente de trabalho colaborativo, infraestrutura moderna e recursos atualizados para o desenvolvimento profissional contínuo.

Além disso, temos uma equipe clínica experiente e variada que proporciona uma abordagem abrangente e integrada em todo o processo, colaborando não só para a evolução das crianças, mas para a sua também.

criança e terapeuta ocupacional brincando

Conclusão

Entender o que é feito para avaliar o progresso da terapia ABA, desde avaliações a análises comportamentais é essencial.

Além do profissional te mostrar o que está sendo feito e o porquê, ele deve trazer previsibilidade sobre como você pode avaliar o progresso da criança e entender quando quais avanços ela teve.

Existem outras possibilidades de intervenções para crianças com TEA além da terapia ABA no autismo. Elas podem ser combinadas entre si, potencializando a evolução e desenvolvimento de quem está no espectro.

Por isso, procurar profissionais capacitados e de várias especialidades é fundamental para garantir estratégias direcionadas e pautadas pela ciência.

Ao reunir conhecimento sobre as várias opções, pais e pessoas cuidadoras têm maior embasamento para entender as necessidades específicas da criança.

Em nosso blog temos diversos conteúdos focados nessas terapias para autismo e também outros assuntos que podem ajudar nesse momento. Convidamos você a ler mais e continuar aprendendo:

Intervenções para autismo

Conheça nosso atendimento para autismo

2 respostas para “Terapia ABA no autismo: entenda tudo sobre essa ciência”

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