Pesquisar
torne-se
3
especialidades
5
data-curso-360
2
5
07-curso
Dias
Horas
Min
Dias
Horas
Min
Terapeuta ajeitando a sala de integração sensorial na unidade Genial Care Morumbi.

Integração sensorial no autismo: o que é e como funciona?

A integração sensorial foca em ajudar pessoas com dificuldades sensoriais, ou seja, auxiliar no processamento de texturas, sons, cheiros, gostos, brilho e movimento, por exemplo. Isso porque esse processo ajuda a organizar as sensações do próprio corpo no ambiente, potencializando a qualidade de vida.

Essas dificuldades, comuns em pessoas com autismo, podem ocasionar pouca consciência corporal e controle do próprio corpo. Por esse motivo, profissionais de Terapia Ocupacional (T.O.) que atuam com a integração sensorial são tão procurados para ajudar nessas demandas.

Quando falamos sobre TEA, a integração sensorial é uma das práticas mais conhecidas da terapia ocupacional. Vale reforçar que esse tipo de intervenção é considerada prática baseada em evidências científicas que funcionam para o autismo.

Por isso, neste artigo, explicamos mais sobre essas terapias, a importância da integração sensorial no autismo, dificuldades, e como elas podem ajudar. Continue lendo para aprender como os estímulos do ambiente podem ajudar positivamente no desenvolvimento infantil!

E se você é um terapeuta ocupacional comprometido e em busca de uma oportunidade para trabalhar com crianças com autismo, no final deste artigo, vamos apresentar uma oportunidade para você se tornar um parceiro da Rede Genial, confira!

O que é a integração sensorial?

Criança em uma sala sensorial na Genial Care

A Integração Sensorial é um processo neurológico pelo qual o cérebro organiza e interpreta as informações sensoriais provenientes do ambiente, permitindo que o corpo utilize o que está à sua volta de forma eficaz.

Ou seja, ela nada mais é que a organização das sensações pelo cérebro no uso da nossa rotina. A forma como sentimos a textura de uma roupa na pele ou a sensação de mastigar algo muito crocante, por exemplo.

Para as crianças com autismo, a integração sensorial pode ser um desafio, já que o cérebro de pessoas no espectro pode processar e responder a estímulos sensoriais de maneira diferente.

Isso pode levar a dificuldades na regulação emocional, na interação social e no desempenho funcional. Imagine que você sente muita aflição ao tocar ao pegajoso. Agora imagine conviver com isso e não saber como criar estratégias para que sua rotina não seja impactada por essa dificuldade.

São essas barreiras na percepção das sensações que podem dificultar a vida de uma pessoa autista. De acordo com a Associação Brasileira de Integração Sensorial (Abis), pelo menos 30% das pessoas com TEA apresentam algum grau de disfunção sensorial.

Assim, essa integração tem como objetivo fornecer experiências terapêuticas estruturadas e cuidadosamente planejadas para desenvolver e aprimorar como o cérebro processa e integra as informações sensoriais recebidas pelo ambiente como uma ferramenta essencial na intervenção para promover o desenvolvimento saudável.

O autismo e a disfunção do processamento sensorial

A hipersensibilidade e dificuldade em lidar com informações visuais, sonoras ou toques é bastante comum em pessoas com autismo. Por esse motivo, vemos pessoas no espectro que não conseguem assistir a uma queima de fogos de artifício ou com luzes muito fortes e intensas, por exemplo.

Em alguns casos, essas dificuldades podem ser tão intensas que o indivíduo se machuca para estar totalmente consciente do próprio corpo. Esse conjunto de características é o que atende o que chamamos de “disfunção do processamento sensorial” e consta em manuais diagnósticos como um dos sintomas de autismo.

Conforme a 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), da Associação Americana de Psiquiatria, problemas sensoriais no Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) são descritos da seguinte maneira:

“Hiper ou hipo-reatividade a estímulos sensoriais ou interesses incomuns em aspectos sensoriais do ambiente (por exemplo, aparente indiferença à dor / temperatura, resposta adversa a sons ou texturas específicas, cheiro ou toque excessivo de objetos, fascínio visual por luzes ou movimento).”

Assim, entendemos que:

  • Hipersensibilidade: é quando a pessoa sente demais os estímulos. Por isso, os sons podem ser, por exemplo, mais altos e estímulos visuais muito fortes;
  • Hipossensibilidade: o indivíduo precisa de muito esforço para sentir qualquer tipo de estimulação. Por isso é comum que pessoas com hipossensibilidade estejam sempre agitadas e em movimento.

Quais são os Transtornos do Processamento Sensorial?

A própria disfunção do processamento sensorial pode apresentar diferentes diagnósticos dentro e fora do TEA. Essas diferenças ajudam profissionais de terapia ocupacional e a própria família entenderem qual tipo de intervenção sensorial ajudará aquele indivíduo.

Entre as classificações diagnósticas do Transtorno do Processamento Sensorial estão:

  • Transtorno de modulação sensorial: dificuldade para regular grau, intensidade e natureza das respostas dos estímulos sofridos;
  • Transtorno de discriminação sensorial: gasta mais energia para identificar diferenças e semelhanças dos estímulos;
  • Transtornos motores com base sensorial: dificuldade para absorver informações do próprio corpo e reagir de forma coerente com o ambiente.

É preciso conhecer esta condição para entender as terapias de integração sensorial.

Como é feita a Integração Sensorial no autismo?

A terapia de integração sensorial é realizada principalmente por terapeutas ocupacionais especializados, que aplicam estratégias específicas para auxiliar a criança a interagir de maneira mais adaptativa com os estímulos sensoriais.

Para as pessoas neurotípicas, aprender a lidar com o processamento de informações sensoriais é algo automático, ou seja, ninguém precisa ensinar, pois aprendemos sozinhos a interpretar e reagir a estímulos sonoros, visuais e de toque, por exemplo.

No caso de pessoas com autismo, esse aprendizado muitas vezes precisa ser ensinado, é aí, que surgem as terapias de integração sensorial.

É por meio desta prática que profissionais de T.O. vão favorecer itens como a recepção, o processamento e a resposta adaptativa ao meio para esses indivíduos.

Essa intervenção é personalizada, considerando o perfil sensorial e as necessidades de cada pessoa, da seguinte maneira:

Avaliação

Como ponto de partida, a terapeuta avalia a capacidade do indivíduo de integrar informações sensoriais e, então, desenvolve um programa de intervenção com experiências sensoriais que atende às necessidades identificadas.

Experiências terapêuticas

O programa de intervenção é determinado para atingir desafios que estão um nível acima da capacidade da pessoa. Algumas das intervenções comuns nesse momento são balançar, escovas, jogar bolas etc.

Um exemplo disso é: se a criança sente muito incômodo ao tocar em determinadas texturas, T.Os vão estimular esse contato gradualmente, por meio de brincadeira, como pedir para a criança feche os olhos e toque em uma massinha de modelar ou brinquedos de borracha, que são considerados objetos de textura grudenta.

A partir do momento que ela estiver acostumada com essa sensação, é hora de passar para outros objetos com texturas similares e diferentes.

Apresentação de resultados

Depois é o momento de apresentar os resultados desta intervenção. Em muitos casos, as terapias de integração sensorial resultam em melhor foco e comportamento por parte do indivíduo, além de ansiedade reduzida.

Claro que esse é um trabalho constante que exige reavaliação por parte da equipe de terapia ocupacional que atende a criança e constante cuidado em adaptar as atividades às necessidades identificadas.

Qual profissional realiza a Integração Sensorial?

A integração sensorial é realizada por terapeutas ocupacionais especializados em terapia de integração sensorial.

Esses profissionais recebem treinamento e formação continuada para entender as necessidades sensoriais complexas de crianças com autismo e adaptar as intervenções a essas especificidades.

Como trabalhar a parte sensorial de uma criança com autismo?

O trabalho sensorial com crianças autistas envolve práticas que vão desde atividades de autorregulação sensorial até estímulos para despertar o interesse e melhorar a resposta a determinados sentidos.

Existem algumas dicas e estratégias que podem ajudar nesse desenvolvimento com a integração sensorial, e que podem ser feitas em casa, pela família e pessoas cuidadoras, como:

  • Um “cantinho sensorial” em casa: criar um espaço com objetos e materiais de diferentes texturas, pesos e resistências permite que a criança explore sensações e descubra tendências sensoriais que podem contribuir para seu desenvolvimento.
  • Estimular a atividade física: atividades que envolvem movimentos, como dançar ou correr, estimulam o sistema vestibular e ajudam a criança a lidar com mudanças de movimento e equilíbrio.
  • Usar materiais de textura variada: tecidos como algodão, lã e veludo permite uma exploração segura de estímulos táteis, que podem auxiliar na integração sensorial.
  • Evitar sobrecarregar com vários estímulos: crianças com TEA podem se sentir sobrecarregadas rapidamente. Por isso, evite sempre que possível, ambientes com muitos estímulos que podem criar uma sobrecarga e até mesmo crises.

Essas atividades ajudam a criança a regular seu comportamento e desenvolver uma maior tolerância a diferentes tipos de estímulos sensoriais, proporcionando uma maior sensação de conforto e confiança para enfrentar os desafios do cotidiano.

Mas lembre-se: é preciso que exista a orientação e apoio de um profissional especializado em integração sensorial. Só assim é possível criar estratégias e oportunidades de aprendizagem, que estejam ligadas ao repertório e necessidades da criança.

O que é a Integração Sensorial de Ayres?

Bastante conhecida na área de terapia ocupacional, a Integração Sensorial de Ayres é uma área de especialidade da T.O., que foi desenvolvida por Jean Ayres na década de 1950.

Mesmo isso tendo ocorrido há mais de 70 anos, os estudos de Ayres se mantém atual até os dias de hoje, e a prática é replicada por inúmeros profissionais da terapia ocupacional.

Essa especialidade foi desenvolvida como um processo neurobiológico que organiza as sensações do próprio corpo e do ambiente, criando a capacidade de pessoas processarem, organizarem e interpretarem sensações, respondendo de maneira apropriada ao ambiente.

Os indivíduos recebem informações sensoriais por meio dos 7 sentidos e assim, através deles é possível entender o corpo, ambiente e todos os estímulos exteriores, criando uma reação de aprendizado de acordo com cada um deles. Assim, é possível conectar corpo e mente.

O que é o Perfil Sensorial de Dunn?

Outro nome bastante conhecido dentro da T.O. é Winnie Dunn. Conhecida por criar o que conhecemos hoje como Perfil Sensorial de Dunn.

Desenvolvido em 1994, esse instrumento tem o objetivo de avaliar e mensurar quanto o processamento sensorial de determinada pessoa pode facilitar ou dificultar seu desempenho funcional nas atividades da vida diária.

Sua base principal foram estudos do desenvolvimento, neurociências e comportamento humano, principalmente, em pesquisas específicas sobre autorregulação.

Ele é baseado na Estrutura de Processamento Sensorial de Dunn, que trabalha com dois conceitos importantes a saber: limiar neurológico e autorregulação.

O conceito de limiar neurológico está relacionado com a quantidade de estímulos necessários (intensidade) para acionar o receptor sensorial, transformá-lo em estímulo elétrico, assim chegando ao córtex cerebral, ou seja, perceber ou não perceber um estímulo sensorial.

Sendo assim, a aplicação de protocolos como o perfil sensorial de Dunn é essencial para, ao identificar o funcionamento sensorial da criança, estabelecer estratégias práticas e na vida real que vão ajudá-las a responder ao ambiente adequadamente.

Salas multissensoriais: o espaço para integração sensorial nas intervenções para TEA

Sala de integração sensorial da unidade Genial Care do Morumbi.

Por último, é super importante falar um pouco sobre o ambiente em que são realizadas as intervenções sensoriais no autismo.

Uma vez que para trabalhar o processamento sensorial é necessário lidar com diferentes estímulos, ter um espaço com essas possibilidades é algo extremamente importante.

Esse é um dos motivos de não ser possível realizar as intervenções de integração sensorial na casa da família, por exemplo.

É preciso uma sala — ou várias — onde a criança possa ser exposta a diferentes estímulos (visual, tátil, auditivo, vestibular/equilíbrio, proprioceptivo/consciência corporal, olfato e paladar) para trabalhar sua percepção, regulação e modulação sensorial.

Assim, a sala de integração sensorial é um espaço com objetos como redes, piscinas de bolinhas, balanços, paredes de escalada e outros.

O objetivo da terapia sensorial é trabalhar a maneira como as sensações são processadas pelo cérebro do indivíduo. Desta maneira, é possível ajudar pessoas com autismo a entender melhor as informações que recebem e a usá-las para facilitar seu dia a dia.

Terapeutas Ocupacionais: preencham já nosso formulário e seja parceiro da Rede Genial

Se você é um profissional de Terapia Ocupacional e busca uma oportunidade inovadora para fazer a diferença na vida de crianças com autismo e suas famílias, a Rede Genial de Terapeutas é o lugar perfeito para você.

Somos uma rede de cuidado de saúde atípica referência na América Latina. Especializada no cuidado e desenvolvimento de crianças com TEA (Transtorno do Espectro Autista) e suas famílias.

Unimos modelos terapêuticos avançados, suporte educacional e tecnologia própria para maximizar a qualidade de vida e o bem-estar de todas as pessoas envolvidas no processo de intervenção. Existimos para garantir que toda criança atinja o seu máximo potencial.

Oferecemos um ambiente de trabalho colaborativo, infraestrutura moderna e recursos atualizados para o desenvolvimento profissional contínuo.

Além disso, você terá a chance de ser parceiro de uma equipe experiente de especialistas, incluindo psicólogos e terapeutas ocupacionais, proporcionando uma abordagem abrangente e integrada em todo o processo.

Se você deseja ser um terapeuta parceiro de uma equipe apaixonada por transformar vidas e contribuir para o avanço da fonoaudiologia no autismo, acesse nossa página agora mesmo.

Conclusão

A Integração Sensorial desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e no bem-estar das crianças com autismo.

Através de abordagens terapêuticas especializadas, como as oferecidas pela Genial Care, as crianças podem aprender a regular suas respostas sensoriais, aprimorar suas habilidades sociais e desenvolver todo o seu potencial.

Essa estratégia pode trazer uma série de benefícios significativos para crianças com autismo, incluindo melhora na regulação emocional, aumento da interação social, desenvolvimento de habilidades motoras e aprimoramento de atenção e concentração.

Ela é uma das práticas usadas pela Genial Care para promover o aprendizado de crianças no TEA.

Quer saber mais sobre nossos serviços? Acesse nosso site:

Rede de cuidado de saúde atípica

Conheça nosso atendimento para autismo

Esse artigo foi útil para você?

MEC: novas diretrizes para educação de crianças com autismo Just Dance + 3 jogos virtuais para conscientização da neurodiversidade Pessoas com TEA tem direito ao Benefício de prestação continuada (BPC)? 20/10 | Dia Mundial de combate ao Bullying Diagnóstico de autismo: por onde começar? Bradesco Saúde: novo plano de saúde parceiro da Genial Care Apraxia da fala: como ela impacta pessoas autistas? 4 Sinais de AUTISMO em bebês 13/10: dia do terapeuta ocupacional Dia mundial da Saúde Mental Jornada da Terapia Ocupacional – Integração Sensorial 29/10 – ONLINE Debate sobre neurodivergência na Alesp: veja como foi 21/09: Luta Nacional das Pessoas com Deficiências (PCDs) Rock in Rio: sala sensorial para pessoas autistas e com deficiências ocultas Omint: novo plano de saúde parceiro da Genial Care O que é rigidez cognitiva? Como usamos a CAA aqui na Genial Care? Dia do Psicólogo: entenda a importância do profissional no autismo Psicomotricidade: saiba o que é e qual sua relação com Autismo 3 séries sul-coreanas sobre autismo pra você conhecer! 5 atividades extracurriculares para integração social de crianças no TEA Existe reembolso para autismo pelo plano de saúde? Como ajudar crianças com TEA a treinar habilidades sociais? Câmara aprova projeto que visa contratação de pessoas autistas O que é Integração sensorial de Ayres? Olimpíadas 2024: conheça a história e atletas com TEA Dia Mundial de Conscientização da Síndrome do X Frágil Dia Nacional do Futebol: inclusão e emoções das pessoas com TEA Se o autismo não é uma doença, por que precisa de diagnóstico? Aprovado Projeto de Lei que obriga SUS aplicar a escala M-CHAT em crianças de 2 anos Dia mundial do Rock: conheça 5 bandas com integrantes autistas Como aproveitar momentos de lazer com sua criança autista? Senado: debate público sobre inclusão educacional de pessoas com TEA Emoções no autismo: saiba como as habilidades emocionais funcionam Dia do cinema nacional: conheça a Sessão Azul Por que precisamos do Dia do Orgulho Autista? Conheça o estudo retratos do autismo no Brasil 2023 | Genial Care Dia Mundial do Meio Ambiente: natureza e a interação de crianças TEA Pessoas com TEA tem direito ao Benefício de prestação continuada (BPC)? Cássio usa camiseta com número em alusão ao Autismo Marcos Mion visita abrigo que acolhe pessoas autistas no RS Existem alimentos que podem prejudicar a saúde de pessoas autistas? Escala M-CHAT fica de fora da Caderneta da Criança O que são níveis de suporte no autismo? Segunda temporada de Heartbreak High já disponível na Netflix Símbolos do autismo: Veja quais são e seus significados Dia Mundial de Conscientização do Autismo: saiba a importância da data Filha de Demi Moore e Bruce Willis revela diagnóstico de autismo Brinquedos para autismo: tudo que você precisa saber! Dia internacional das mulheres: frases e histórias que inspiram Meltdown e Shutdown no autismo: entenda o que significam Veja o desabafo emocionante de Felipe Araújo sobre seu filho autista Estádio do Palmeiras, Allianz Parque, inaugura sala sensorial Peça teatral AZUL: abordagem do TEA de forma lúdica 6 personagens autistas em animações infantis Canabidiol no tratamento de autismo Genial Care recebe R$ 35 milhões para investir em saúde atípica Autismo e plano de saúde: 5 direitos que as operadoras devem cobrir Planos de saúde querem mudar o rol na ANS para tratamento de autismo Hipersensibilidade: fogos de artifício e autismo. O que devo saber? Intervenção precoce e TEA: conheça a história de Julie Dutra Cezar Black tem fala capacitista em “A Fazenda” Dia do Fonoaudiólogo: a importância dos profissionais para o autismo Como é o dia de uma terapeuta ocupacional na rede Genial Care? O que é rigidez cognitiva? Lei sugere substituição de sinais sonoros em escolas do Rio de janeiro 5 informações que você precisa saber sobre o CipTea Messi é autista? Veja porque essa fake news repercute até hoje 5 formas Geniais de inclusão para pessoas autistas por pessoas autistas Emissão de carteira de pessoa autista em 26 postos do Poupamento 3 torcidas autistas que promovem inclusão nos estádios de futebol Conheça mais sobre a lei que cria “Centros de referência para autismo” Como a Genial Care realiza a orientação com os pais? Dia das Bruxas | 3 “sustos” que todo cuidador de uma criança com autismo já levou Jacob: adolescente autista, que potencializou a comunicação com a música! Síndrome de asperger e autismo leve são a mesma coisa? Tramontina cria produto inspirado em criança com autismo Como a fonoaudiologia ajuda crianças com seletividade alimentar? Genial Care Academy: conheça o núcleo de capacitação de terapeutas Como é ser um fonoaudiólogo em uma Healthtech Terapeuta Ocupacional no autismo: entenda a importância para o TEA Como é ser Genial: Mariana Tonetto CAA no autismo: veja os benefícios para o desenvolvimento no TEA Cordão de girassol: o que é, para que serve e quem tem direito Como conseguir laudo de autismo? Conheça a rede Genial para autismo e seja um terapeuta de excelência Educação inclusiva: debate sobre acompanhantes terapêuticos para TEA nas escolas Letícia Sabatella revela ter autismo: “foi libertador” O que é discalculia e qual sua relação com autismo? Rasgar papel tem ligação com o autismo? Quem é Temple Grandin? | Genial Care Irmãos gêmeos tem o mesmo diagnóstico de autismo? Parece autismo, mas não é: transtornos comumente confundidos com TEA Nova lei aprova ozonioterapia em intervenções complementares Dicas de como explicar de forma simples para crianças o que é autismo 5 livros e HQs para autismo para você colocar na lista! Como é para um terapeuta trabalhar em uma healthcare? Lei n°14.626 – Atendimento Prioritário para Pessoas Autistas e Outros Grupos Como fazer um relatório descritivo?