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Irmãos deitados no chão aproveitando brincadeiras para crianças, como montagem de blocos coloridos

A importância do brincar para crianças com transtorno do espectro autista

O ato de brincar é universal e atemporal, uma linguagem que permite que todas as crianças consigam explorar e conhecer o mundo ao seu redor.

Mas para além de um simples momento de diversão, as brincadeiras para crianças são fundamentais para o desenvolvimento infantil, inclusive no âmbito da aprendizagem.

Dessa forma, o brincar desempenha um papel essencial no crescimento saudável dos pequenos, sejam eles típicos ou atípicos. Quando falamos de crianças autistas, as brincadeiras no autismo são usadas como estratégias lúdicas para direcionar as diferentes maneiras de brincar, focando no ganho e desenvolvimento de habilidades e repertório.

Além disso, as brincadeiras sensoriais são uma poderosa aliada para a criança autista, pois podem auxiliar no desenvolvimento social, ajudar a criar mecanismos de comunicação e reduzir comportamentos repetitivos.

Neste artigo, exploraremos os benefícios do brincar no autismo e compartilharemos algumas brincadeiras para crianças específicas que podem auxiliar no seu crescimento e aprendizado daqueles no espectro. Confira!

A importância das brincadeiras para crianças no desenvolvimento infantil

Brincar é uma parte importante do crescimento e desenvolvimento das crianças, ajudando-as a desenvolver várias habilidades, como imitação, atenção, memória e imaginação.

Além disso, as brincadeiras também ensinam sobre regras, relacionamento consigo mesmas e com os outros, e contribuem para o desenvolvimento do pensamento para as situações em que são expostas, seja brincando sozinhas ou em grupos.

Conforme o estudo O brincar e a criança com transtorno do espectro autista: revisão de estudos brasileiros feito em 2020, o brincar é algo que as crianças fazem para satisfazer suas necessidades, reproduzir coisas que veem em sua vida cotidiana e se divertir de formas que não podem fazer em outras situações.

Além disso, existe um conceito chamado de “zona de desenvolvimento proximal” que significa que as crianças têm habilidades que ainda não estão totalmente desenvolvidas, mas que estão evoluindo.

Isso quer dizer que, entre o que a criança já desenvolveu e o que ela poderá desenvolver, existe um espaço onde, por meio de estímulos e mediação, a criança poderá atingir capacidades superiores às já alcançadas, e é aqui que a importância do brincar é ainda maior!

Quais são as formas de brincar?

Quando pensamos na importância das brincadeiras para criança autista precisamos considerar que existem formas distintas de brincar para desenvolver habilidades e construir repertórios para a rotina.

Antes de conhecermos cada uma delas, é importante lembrar que todas essas maneiras são essenciais para um plano de desenvolvimento amplo da criança, contemplando as várias possibilidades e oportunidades de aprendizagem.

Brincar independente

Aqui, a criança consegue se engajar em atividades, com objetos e brincadeiras, sem precisar de outra pessoa para ensinar a função ou medir a ação. É quase que o brincar sozinho para aprendizado.

A importância do brincar independente é fundamental, já que ajuda no estímulo da autonomia e independência, diminuição de agitação, favorecendo a imaginação e criatividade. Além disso, é uma ótima forma de favorecer o enfrentamento de situações novas e autorregulação emocional.

Brincar funcional

Já no brincar funcional, a criança consegue dar funcionalidade a um ou mais objetos e brinquedos que envolvem aquele momento, como, por exemplo: chutar uma bola no gol, fazer um carrinho andar ou ler um livro para uma boneca.

Com esse propósito é possível fazer a criança entender melhor o mundo ao redor, estimular a sua paciência e concentração, além de proporcionar reconhecimento de lógica e sequência de comportamentos.

Brincar simbólico

Quando falamos de brincar simbólico, estamos nos referindo ao ato de usar um objeto ou brinquedo como se fosse outro, criando um aspecto imaginário.

Isso ajuda a expandir possibilidades durante a brincadeiras, e mostra que a importância do brincar vai além do momento presente, mas também ajuda na criação de repertório.

Entre os benefícios podemos destacar o desenvolvimento de competências como imaginação e raciocínio, o trabalho de abstração e o estímulo de flexibilização e superação de desafios a partir de novas possibilidades.

Além de tudo isso, o brincar simbólico também prepara a criança autista para outras interações sociais, já que estimula uma conversação e imaginação.

Brincar de faz de conta

Bem próximo do brincar simbólico, nessa modalidade a criança consegue atuar e trocar de papéis durante a brincadeira. Dessa forma, ela consegue pensar, elaborar, construir e representar usando a criatividade.

A importância do brincar de faz conta está no trabalho da linguagem, estímulo de interesse pelo outro, favorecimento da identidade e afetividade e é claro, expansão do ambiente em que está.

Além de tudo isso, esse brincar também prepara a criança para outras interações sociais, já que estimula uma conversação e imaginação.

Brincar compartilhado

Por fim, no brincar compartilhado temos um aspecto de troca, onde cada parceiro tem sua vez, em trocar de turno comunicativas, necessitando da interação social como parte da brincadeira.

Esse ato ajuda na promoção de sensação de pertencimento, construção da autoestima, aprendizado de regras e costumes sociais, além de trabalhar a linguagem e ensinar a dividir e compartilhar.

Quais brincadeiras para crianças podem ser feitas com autistas?

É muito importante lembrarmos que cada criança é única e tem suas preferências, gostos e particularidades. Por isso, não existe uma brincadeira certa ou errada quando falamos do desenvolvimento infantil.

O que existem, são brincadeiras e jogos que fazem parte do repertório e gostos de uma criança, ajudando-a desenvolver o lúdico por meio da diversão. Por isso, é fundamental sempre respeitar o perfil individual de cada criança e pensar em oportunidades que combinem com seu gosto.

O importante é oferecer um ambiente de apoio e incentivar o brincar de maneira que seja confortável para a criança. O brincar é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento, proporcionando diversão e aprendizado simultaneamente.

Aqui você encontra algumas opções de brincadeiras para crianças que podem ser aplicadas no dia a dia:

8 dicas de brincadeiras para crianças com autismo

Listamos aqui algumas brincadeiras para integração sensorial que podem ser feitas em casa pelas famílias. É importante salientar que: adaptar esses momentos para os gostos pessoais da criança, além de ser um ato especial, promove muita diversão.

1. Massinha de farinha

Use a criatividade para criar diferentes formas com uma massinha caseira, feita com farinha e super fácil de preparar: basta misturar farinha e água em um grande recipiente, mexa até obter uma consistência massuda.

2. Argila e suas formas

A argila é ideal para promover a interação e estimular o aspecto sensorial. Quando a argila ainda está no formato líquido, ela pode ser moldada de diferentes maneiras. Além de estimular os sentidos, a criança acompanha a mudança de estado da argila que, ao secar, torna-se a versão final da construção da criança.

As atividades acima estimulam a criança a conhecer as diferentes texturas, além de aguçar a criatividade ao modelar a forma da massa.

3. Brinquedos congelados

Coloque os pequenos brinquedos em uma caixa de plástico com um pouco de água, e congelar. Desenforme o bloco de gelo e peça à criança para tirar os brinquedos de lá, usando ferramentas como borrifadores com água morna, martelos de brinquedo, etc. Exploração faz parte do processo de descoberta, e a brincadeira estimula o sentido da visão.

4. Classificação de formas

Em uma lata ou assadeira coloque pequenos grãos (feijão e arroz) ou macarrão, junto a outros itens pequenos, como botões, clipes, miçangas, etc. Em seguida, peça para a criança pegar esses objetos com pinças ou com os dedos e separá-los de acordo com características em comum, como tamanho ou cor.

Além de ajudar a reconhecer as diferentes formas, o ato de “pinçar” ajuda na psicomotricidade.

5. Jogo de degustação

Neste jogo, as crianças experimentam diferentes tipos de comida com os olhos vendados e, em seguida, tentam adivinhar o que é. A escolha das comidas depende do gosto das crianças, mas este jogo pode ser uma boa forma de introduzir novos sabores e texturas.

6. Brincadeiras de imitar (jogos de imitação)

Pai e filho brincando de imitar caretas em frente a espelho do banheiro.

As brincadeiras de imitar não apenas estimulam a criatividade, mas também ajudam as crianças a compreenderem o mundo ao seu redor.

Quando as crianças imitam adultos ou outras crianças, estão aprendendo a se comunicar, a entender papéis sociais e a desenvolver habilidades cognitivas.

Além disso, essas brincadeiras fortalecem os laços entre pais e filhos, criando momentos especiais de conexão.

Aqui é possível fazer jogos de imitação, usar brinquedos para criar histórias sociais, sentar em frente ao espelho e promover mímicas e gestos.

7. Brincadeiras que promovem a comunicação

dois meninos brincando com gelo

A comunicação é uma habilidade fundamental que as crianças com TEA podem aprimorar através do brincar.

Brincar com jogos que envolvem diálogo, gestos e interações verbais ou não verbais é uma maneira eficaz de promover o desenvolvimento da linguagem e da comunicação.

Além de ser uma experiência de aprendizado, essas brincadeiras também podem ser divertidas e fortalecer o relacionamento entre pais e filhos.

8. Atividades ao ar livre

Crianças brincando em gramado de parque

As atividades ao ar livre são uma excelente maneira de as crianças com TEA explorarem o mundo e desenvolverem suas habilidades motoras.

Elas podem descobrir texturas, cores, sons e o ambiente natural enquanto se divertem ao ar livre.

Caminhadas na natureza, piqueniques, jogos esportivos e até mesmo brincadeiras na areia ou na água são oportunidades para um desenvolvimento saudável e para aprimorar habilidades sensoriais.

Além disso, o ar livre oferece uma variedade de estímulos que podem beneficiar crianças no espectro.

As brincadeiras para crianças autistas são só pensadas na integração sensorial?

As integrações sensoriais no autismo estão na Terapia de Integração Sensorial, método utilizado — principalmente — por Terapeutas Ocupacionais, que tem como objetivo criar estímulos apropriados em crianças com autismo.

As técnicas de Terapia de Integração Sensorial procuram trazer mais conforto a quem tem dificuldade em processar informações sensoriais, além de auxiliar quem tem excesso, ou falta de sensibilidade em algum dos sentidos.

Para alcançar as fundamentações sensoriais, a terapia ocupacional utiliza o interesse e a motivação da criança, onde desenvolve a intervenção num contexto de brincadeiras que envolve cuidadosamente experiências sensoriais como:

  • Toque;
  • Movimento;
  • Sensações musculares/articulares;
  • Equilíbrio;
  • Notoriedade de espaço e lugar.

Essas são apenas algumas brincadeiras para crianças que podem ser feitas com autistas para estimular o desenvolvimento e ganho de repertório. Entretanto, existem muitas outras atividades que podem ser feitas e ajudam com as habilidades.

Brincar é coisa séria! As brincadeiras com jogos e brinquedos auxiliam os pequenos a desenvolverem uma série de habilidades imprescindíveis para sua evolução, são elas: cognitiva, individual, social, simbólica.

Benefícios das brincadeiras para criança com TEA

O brincar deve sempre ser estimulado nas crianças e levado a sério. Por mais lúdico e divertido que esse momento seja para o pequeno, ele também é fundamental para o desenvolvimento e socialização de crianças com TEA.

Entre os principais benefícios de ter estratégias bem direcionadas nesse sentido, sempre respeitando as etapas do desenvolvimento e particularidades de cada criança, temos:

  • Estímulo social: o brincar promove interação social, auxiliando as crianças com TEA a desenvolverem habilidades sociais fundamentais para as trocas diárias. Brincar com colegas, familiares e amigos permite que elas pratiquem a empatia, comunicação e compartilhamento de emoções e sentimentos.
  • Melhora da comunicação: o ato de brincar, muitas vezes, envolve o uso da linguagem, seja através da comunicação verbal, gestos ou expressões faciais. Isso é uma oportunidade maravilhosa para crianças com TEA praticarem e aprimorarem suas habilidades comunicativas.
  • Desenvolvimento cognitivo: brincar é uma forma natural de aprendizado. Assim, as brincadeiras estimulam o pensamento criativo, a resolução de problemas e a criatividade, permitindo que as crianças explorem e desbravem o mundo ao redor.
  • Redução do estresse e regulação emocional: a importância do brincar é vista também como forma de regulação emocional, já que esse ato ajuda a reduzir ansiedades e momentos de crise em crianças no espectro, permitindo que elas fiquem mais confortáveis e seguras durante atividades que gostam.
  • Desenvolvimento motor: muitas brincadeiras envolvem movimentos físicos, contribuindo para o desenvolvimento motor das crianças. Isso é particularmente importante para crianças com TEA, que podem ter desafios na coordenação motora.

A importância da participação dos pais nas brincadeiras para crianças

A criança autista precisa ser estimulada a aprender de formas naturais e efetivas, e as interações lúdicas e brincadeiras contribuem muito para isso.

É muito mais do que apenas diversão; é uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento de habilidades cognitivas, emocionais e sociais.

O que torna essa jornada de descoberta ainda mais significativa é o envolvimento ativo e carinhoso dos pais. Por isso, os pais e todo o núcleo familiar têm um papel essencial nesse processo.

Todos que fazem parte do dia a dia da criança precisam estar envolvidos na hora do brincar, já que ajuda ela ter mais perspectiva do que pode ser feito. Isso porque, o brincar é uma parte essencial do crescimento de uma criança.

Quando os pais se envolvem no brincar de seus filhos, essa interação torna-se um momento precioso de conexão. É uma oportunidade para os pais compreenderem as necessidades, desejos e personalidades únicas de seus filhos.

Essa interação fortalece os laços familiares e a criação do vínculo parental, aumentando a confiança mútua e o amor compartilhado.

Além disso, ao brincar com seus filhos, os pais podem ajudá-los a expressar sentimentos, lidar com desafios emocionais e desenvolver a empatia. O ato de brincar pode ser terapêutico, proporcionando um espaço seguro para explorar emoções.

O que contribuiu efetivamente para o protagonismo infantil no espectro!

Por isso, a participação ativa dos pais no brincar de seus filhos é uma maneira poderosa de enriquecer o desenvolvimento infantil. É um investimento no crescimento físico, mental e emocional das crianças, ao mesmo tempo, em que cria momentos especiais que durarão toda a vida.

Conclusão

O brincar é uma parte fundamental do crescimento e desenvolvimento de todas as crianças, e para aquelas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), seus benefícios são ainda mais notáveis.

Essas atividades não apenas proporcionam momentos de alegria e diversão, mas também desempenham um papel vital no desenvolvimento social, emocional, cognitivo e motor dessas crianças.

É essencial lembrar que, enquanto compartilhamos algumas brincadeiras específicas, cada criança é única, e suas preferências podem variar. Portanto, a chave para promover o brincar saudável para crianças com TEA está na observação, adaptação e no apoio individualizado.

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