Aprender habilidades sociais é essencial para o desenvolvimento das crianças, e a escola é um ambiente de aprendizado propício para o ganho e potencialização desse repertório.
Quando falamos de crianças com autismo, a escola assume um papel ainda mais importante, já que além da educação e desenvolvimento, ajuda na interação social.
A partir de estratégias pedagógicas específicas, as escolas garantem que estudantes neurodivergentes tenham as mesmas oportunidades de aprender e se desenvolver que seus colegas.
Pensando nisso, o MEC homologou novas diretrizes visando o estudo de caso para cada criança com autismo. A ideia é minimizar barreiras no aprendizado.
O novo manual sugere a criação de um plano de atendimento educacional especializado (PAEE), e um Plano de ensino individualizado (PEI). Por hora, ambos os documentos são novidades nas escolas públicas e privadas no país e devem ser usadas consultivamente.
De acordo com as diretrizes, o PAEE será obrigatório e deverá conter:
1 - Registro de caso;
2 - Definição de ativos para minimizar as barreiras de ensino;
3- Avaliação e disponibilidade de tecnologias assistivas e CAA;
4- Avaliação da necessidade de profissional de apoio para linguagem de sinais;
5- Demandas para rede de proteção social e intersetorial.
Já para o PEI, são essas as recomendações:
2 - Medidas específicas de acesso ao currículo para estudantes autistas.
1 - Acessibilização curricular, tendo em vista as atividades desenvolvidas na sala de recursos multifuncionais e a articulação com o professor regente e outros profissionais da unidade escolar em diferentes espaços;
Além dessas orientações, o MEC orienta a possibilidade das crianças com autismo ter um acompanhante nas escolas.
Para nós, cada criança é única e merece atingir o seu máximo potencial!
Genial Care