A escala M-CHAT é considerada uma das ferramentas com validade científica mais utilizadas para detectar o autismo em bebês. Ela é composta por 23 perguntas de “sim” ou “não” que abrangem aspectos do desenvolvimento infantil típico, como socialização, comunicação e comportamento.
Por ser fácil de aplicar, essa escala pode ser realizada tanto por profissionais da medicina quanto por famílias e pessoas cuidadoras. No entanto, ela não serve como um diagnóstico para o autismo, apenas como um passo no processo de definir o diagnóstico da criança.
Dentre as perguntas do questionário, 14 foram desenvolvidas tendo como base sinais comuns no autismo, como dificuldade em interagir socialmente, dificuldade em brincadeiras de “imaginação”, brincar de forma diferente com brinquedos, etc. Quando a criança tem uma pontuação 2 ou 3 em perguntas baseadas em sinais comuns de autismo, existe um risco para TEA que deve ser identificado.
Quer preencher essa escala e entender melhor sobre possíveis sinais de autismo? Clique no link abaixo!
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Genial Care | Intervenções para transformar a vida de crianças com autismo e suas famílias
Na Genial Care acreditamos que todas as crianças têm capacidade de aprender e se desenvolver – sejam elas típicas ou atípicas. Por isso, estamos criando caminhos extraordinários para crianças com autismo e suas famílias.
De acordo com o CDC, dos Estados Unidos, 1 a cada 36 crianças recebe o diagnóstico de autismo até os 8 anos de idade. Esse momento é cercado por muitos sentimentos das famílias, desde a percepção dos sintomas de autismo, até a busca pelo diagnóstico e, por fim, o tratamento.
Iniciar a jornada do autismo pode não ser fácil. E muitas pessoas associam esse momento ao sentimento de luto. Toda vida da criança, que tinha sido planejada pelos pais, passa por um turbilhão de mudanças e a insegurança é constante.
Para 70% dessas famílias, a principal dificuldade passa a ser entender como visualizar o futuro e planejar a vida da criança a longo prazo. A boa notícia é que existe esperança e caminhos para seguir em frente.
Autismo não é uma doença, e nem existe cura para “sair do espectro”. Mas, ao contrário disso, existem muitas possibilidades de desenvolvimento e para que cada criança conquiste autonomia e independência de acordo com suas singularidades.
Durante toda essa jornada de tratamento e aprendizado sobre autismo, as famílias podem se deparar com inúmeras possibilidades para o desenvolvimento da criança. Mas é importante entender que a ciência e as práticas baseadas em evidências são a melhor forma de garantir resultados positivos para a vida dessas crianças.
Além disso, o núcleo familiar tem um papel fundamental no desenvolvimento da criança com autismo. As pessoas cuidadoras são os principais professores na vida delas, e também com quem elas mais passam tempo.
Esse é um motivo mais do que justo para que eles recebam a devida orientação parental e saibam como lidar com os comportamentos desafiadores no dia a dia. Até porque é cientificamente comprovado que a presença da família e a educação dos pais traz resultados mais efetivos para a intervenção da criança no TEA.
Pensando nisso – e também conhecendo a realidade de famílias brasileiras que convivem com o autismo – criamos uma clínica com profissionais capacitados em áreas como a Análise do Comportamento Aplicada (ABA), fonoaudiologia e terapia ocupacional, que combina essas intervenções tão importantes para a criança no TEA com o treinamento parental para as pessoas cuidadoras e promove, assim, o desenvolvimento da criança com autismo e o bem-estar de toda família.
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