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Por que o autismo é considerado um espectro? 

O Transtorno do Espectro Autista (TEA), é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades na comunicação e interação social, que transforma a forma como as pessoas autistas veem e interagem com o mundo ao seu redor

De acordo com um estudo recente do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), 1 em cada 36 pessoas está no espectro autista. São muitas pessoas, né? E cada uma delas é diferente!

Como cada pessoa no espectro autista têm suas próprias características, desafios, jeito de ser e ser única, o  termo "espectro" foi inserido no nome do transtorno em 2013 para descrever a diversidade de sinais e níveis de suporte que as pessoas autistas apresentam.

Com a atualização do DSM, o nome foi mudado para Transtorno do Espectro do Autismo, reforçando a diversidade e indicando as singularidades de cada pessoa.

Entender que cada pessoa no espectro é única é super importante, pois ajuda a evitar ideias preconcebidas que as pessoas têm, como, por exemplo, achar que só meninos podem ser autistas ou que todo autista é um gênio.

É importante lembrar que o TEA é classificado em 3 níveis de necessidade e suporte: autismo leve (Nível 1), autismo moderado (Nível 2) e autismo severo (Nível 3). Cada nível apresenta características e dificuldades específicas.

Mas, independente do nível de suporte, todas as pessoas autistas têm potencial de aprendizado e desenvolvimento ao longo da vida, e com intervenções adequadas  e direcionadas, podem se tornar mais autônomas  e independentes.

Aproveite para ver nosso post sobre tema. Basta acessar o link abaixo e conferir o conteúdo completo!