Mitos e verdades do autismo

MMS: entenda o que é o porquê deve ser evitada 

A sigla MMS vem do inglês Mineral Miracle Solution, e se tornou popular e muito procurada por familiares de pessoas autistas, pois acreditam que crianças podem ser curadas ao tomar a "substância milagrosa".

O MMS é uma substância vendida como medicamento e possui uma composição parecida com a água sanitária, misturada ao dióxido de cloro, clorito de sódio e pó cítrico, conhecido por fazer alvejante do cloro.

Jim Humble, um garimpeiro americano, é considerado  o invetor dessa solução milagrosa. Segundo ele,  as "propriedades medicinais do MMS curaram seus amigos da malária". Jim é fundador da "Gênises II, a igreja da saúde e cura".

Jim afirmous que o MMS pode curar outros problemas de saúde como: AIDS, Alzheimer, Câncer, Diabetes, Esclerose múltiplica e Parkinson. 

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A substância ficou conhecida como "cura do autismo" após Kerri Rivera lançar um livro onde afirmava que a introdução do produto diluído diretamente no intestino da criança, por via anal, iria desintoxicar o organismo.

Um absurdo, não é?  A obra inclusive foi tirada de circulação por pregar inverdades. Por isso, é muito importante lembrar que o autismo não é doença, e por isso não tem cura!

O MMS não é licenciado em qualquer país, incluindo o Brasil. Isso porque, esse é um suposto medicamento que não tem qualquer tipo de comprovação científica. A Agência Nacional  de Vigilância Sanitária (Anvisa) reiterou que o dióxido de cloro  não tem aprovação como medicamento.

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