Fonoaudiologia

Como é ser um fonoaudiólogo em uma Healthtech

Ingressar no universo da intervenção fonoaudiológica em uma healthtech, como a Genial Care, é uma jornada que se caracteriza por sua singularidade e empolgação. Ela se diferencia notavelmente da prática tradicional em clínicas de fonoaudiologia, oferecendo um ambiente inovador e dinâmico.

Mas o que é uma healthtech?  É um termo que combina as palavras “health” (saúde) e “technology” (tecnologia) e se refere a empresas e startups que utilizam tecnologia para criar soluções inovadoras e inovadoras na área da saúde, assim como a Genial Care, que atua na área do autismo.

Essa transição para a healthtech representa uma oportunidade profissional profundamente enriquecedora para os profissionais de fonoaudiologia.  A razão para isso é a evolução constante da tecnologia, que desempenha um papel fundamental nas intervenções fonoaudiológicas na área do autismo.

Aqui na Genial Care, a busca por abordagens personalizadas e altamente eficazes para atender às necessidades individuais das pessoas autistas é uma prioridade. É uma fusão de expertise clínica e inovação tecnológica, proporcionando uma abordagem holística para atender às necessidades das pessoas autistas.

Nesse contexto, as intervenções fonoaudiológicas em startups de saúde, como a Genial Care, ganham destaque. Elas não apenas aprimoram o planejamento e a execução dessas intervenções, mas também revolucionam a coleta de dados.

Isso tem um impacto significativo no trabalho dos profissionais de fonoaudiologia, permitindo um atendimento mais eficaz e personalizado. A fonoaudióloga da Genial Care, Fernanda Nicoletti, contou como mais sobre as diferenças entre uma clínica tradicional e uma healthcare:

 “Quando estamos numa healthtech, como a Genial Care, a nossa preocupação, o objetivo maior é que nossas crianças atinjam seu máximo potencial, assim como nós profissionais”, Fernada Nicoletti, fonoaudióloga da Genial Care.

Ela também reforça a importância da combinação entre excelência clínica e tecnologia:  “conseguimos ver claramente a evolução de um paciente, mas na grande maioria das vezes, não temos a prática de nos debruçar sobre gráficos de um ou mais pacientes para estudos de qualidade de trabalho[...]"

Confira a entrevista completa sobre o assunto em nosso blog: