autismo
Através de estudos ao longo do tempo, o diagnóstico de TEA ganhou classificações que hoje conhecemos como graus de autismo. Veja quais são e como identificá-los.
Você já deve ter ouvido falar sobre autismo leve, moderado e severo, né? Esses são os graus de autismo, utilizados para definir o melhor tratamento para cada pessoa de forma personalizada.
Apesar de ser uma maneira encontrada por profissionais para simplificar, o certo é dizer que pessoas autistas apresentam diferentes níveis de suporte, seguindo os critérios dos manuais diagnósticos.
Desta forma, o autismo leve é utilizado para se referir ao autismo nível 1. Uma pessoa com esse diagnóstico depende menos da família e de apoio externo para realizar as tarefas cotidianas.
Já o autismo moderado se refere ao autismo nível 2 de suporte, que indica necessidade moderada de apoio nas atividades do dia a dia como comer, trocar de roupas ou tomar banho.
O autismo severo, por fim, se refere ao autismo nível 3. Aqui as pessoas podem ser mais dependentes de seus cuidadores para realizar atividades do dia a dia.
Independente do nível, o diagnóstico de autismo não é uma barreira. As intervenções certas, como práticas baseadas em evidências científicas, ajudam no desenvolvimento da pessoa com autismo.
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