é autismo, e agora?
O diagnóstico tardio de autismo é uma realidade cada vez mais comum na vida de muitas pessoas. Isso acontece, principalmente, porque a conscientização do TEA e os avanços em processos diagnósticos tornam possível identificar pessoas que estão no espectro, mesmo que elas já tenham mais idade.
O que difere essa descoberta na vida adulta, no entanto, tem relação com os procedimentos e avaliações necessários para o diagnóstico de autismo.
Diversos profissionais das áreas da psicologia e da psiquiatria têm conhecimento sobre autismo e podem ser os primeiros a ajudar uma pessoa, que acha que pode estar no espectro, a iniciar seu processo diagnóstico.
Para confirmar a suspeita, é necessário que a pessoa passe por um processo de avaliação neuropsicológica. Esse exame tem como objetivo mensurar e descrever o perfil de desempenho cognitivo.
Mesmo que este processo de diagnóstico tardio de autismo seja longo, e muitas vezes difícil para quem está nesta busca, obter uma resposta pode trazer a sensação de alívio e autocompreensão.
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